Aqui vou falar sobre coisas que não fazem a maior diferença na sua vida.
sábado, 3 de dezembro de 2011
[ATUALIZADO]Falando em histórias - Assassin's Creed Parte I
Bem vindos ao post mais esperado do ano! Falando em Histórias - Assassin's Creed Parte I está de volta, agora, mais detalhado, melhor e com a história de Desmond no mais novo jogo da série. Não irei contar a de Ezio, nem de Altair por enquanto. Na Parte II teremos de volta o post de TEORIAS. Talvez na Parte III teremos de Ezio e Altair. Bom, antes de começar a realmente contar a história de Desmond por inteira, é melhor vocês saberem algumas coisas:
Pedaços de Eden/ Pieces of Eden:
São artefatos de imenso poder de manipulação, que foi usada pela Primeira Civilização para a nossa criação. Existem a Apple of Eden (Maça de Eden), Shroud of Eden, Sword of Eden e Staff of Eden (deve ter mais, mas só me lembro desses pra ser honesto)
Templários:
São uma organização secreta que não acredita que os humanos podem atingir a paz sozinhos e alguém que de "mostrar o caminho". Eles querem a paz da humanidade, assim como os Assassinos, porém os meios a chegar nessa paz são diferentes.
Abstergo Industries:
São os Templários dos tempos modernos
Assassinos:
São uma organização secreta, ao todo, que defende o fato dos humanos terem que decidir seu destino sozinho, mesmo que não concordam com isso (os Assassinos).
Primeira Civilização:
Foram Aqueles Que Vieram Antes, e criaram os humanos para sobreviver. Mais detalhes no texto a seguir.
Capitulo 1 - Desmond Miles e seu passado.
Desmond Miles nasceu no meio dos Assassinos. Não tinha outra escolha a não ser se juntar a ordem. Foi treinado para que um dia esteja pronto a lutar. A lutar contra a Cruz. Templários. Cresceu e foi treinado num lugar que é conhecido como "The Farm", um pequeno lugarzinho distante de tudo, longe de tudo, mas que ficava em algum lugar nos Estados Unidos. Porém Desmond não acreditava nos seus pais. Achava-os loucos. Por isso fugiu. Fugiu pra longe. Suas habilidades que aprendeu no duro treinamento se tornaram, para sua surpresa, uteis, levando em conta que foi graças a elas que evitou os Assassinos. Foi então a New York City, e procurou um emprego num bar chamado "Bad Weather" onde trabalhou como Bartender. Trabalhou lá por, aproximadamente 9 anos, até ser descoberto e capturado pelos Templários, graças a uma marca de sua digital para fazer uma carteira de motorista.
Capitulo 2 - Capturado pelos templários
Desmond foi capturado pelos templários em Setembro de 2012, para ver as memórias de seu ancestral, Altair Ibn-la'Ahad, um Assassino dos tempos das Cruzadas que tem uma conexão com um antigo, e poderoso, artefato que pode decidir o caminho da humanidade. Desmond logo foi colocado no Animus, mas devido ao seu medo e nervosismo, foi retirado imediatamente para evitar piores situações. Lá, é visto Dr. Warren Vidic e sua parceira Lucy Stillman. Desmond, de pronta ação, se recusa e reluta a executar tais tipos de ações mas é imediamente repreendido por Waren com a clichê ameça de matar Desmond sem dó nem piedade. Com isso, Desmond volta ao Animus, controlado por Lucy Stillman e botado por pressão psicologica de Warren, e volta a ver as memórias de Altair aos poucos sem avançar, graças a incapacidade do subconsciente de Desmond de se conectar totalmente ao Animus e seu ancestral. Com pausas, Desmond começa a ter uma relação com Lucy, que tenta não responder tudo que o mesmo pergunta, mas declara certa afeição com ele. Sem maneiras de fugir, Desmond começa a escutar conversas e invadir computadores, e percebe certas diferenças de ideais entre Lucy e Warren e descobrir um tal de Subject 16. As relações entre Warren e Lucy são complicadas, apesar de Lucy ter certo respeito e gratidão a Warren pelo fato de que o mesmo salvou a vida dela a tempos atrás. Sobre Subject 16, Desmond descobre que ele ficou louco e morreu devido ao uso intenso do Animus. Mais tarde é revelado que Lucy é na verdade uma Assassina infiltrada nos Templários e planeja ajudar Desmond a escapar da Abstergo que são os templários modernos e o lugar onde Desmond está preso. Com isso, nosso personagem principal começa a ter visões estranhas no chão de simbolos pintados em sangue pelo Subject 16 com mensagens sobre o fim do mundo, conspirações e afins.
Capitulo 3 - A Guerra continua.
Com Desmond no quarto vendo as paredes do comodo cheios de simbolos e mensagens sobre o fim do mundo no dia 21/12/2012, Lucy aparece com sangue em suas roupas e rapidamente fala para Desmond se apressar a entrar no Animus. Se questionando o que está acontecendo, Desmond entra e vê, rapidamente, um ancestral em comum com o querido Subject 16: Ezio Auditore Da Firenze. Com isso, ele vê o nascimento dele, e já sai do Animus, vendo Lucy salvar a informação sobre tal acontecimento num dispositivo. Com isso, eles começam a fugir da Abstergo. Numa luta contra o tempo e ainda confuso sobre o que diabos aconteceu, Desmond entra no porta malas de Lucy e dorme. Quando acorda, se vê num lugar que nunca tinha visto antes: o esconderijo Italino dos Assassinos. Lá, é feita perguntas de Lucy para ele e revelado a verdadeira intenção a escapar com Desmond: torna-lo um Assassino novamente com o Bleeding Effect. Bleeding Effect é o efeito que acontece a quem usa o Animus de forma constante, absorvendo as habilidades físicas (talvez psicologicas) dos ancestrais de quem está vendo. Então era um plano para tornar Desmond o Assassino perfeito em pouco tempo, fazendo com que ele absorva as habilidades de Ezio Auditore da Firenze, um Assassino da era Renascentista que foi traído e teve sua familia morta por falsas acusações o obrigando a entrar numa guerra que ele sequer imaginava que existia. Com isso, Desmond começa a ter habilidades formidáveis de Parkour e de luta, mas começa a ter também visões estranhas de seus ancestrais, quase o mesmo caminho que Subject 16 estava levando antes de morrer. Começou a gritar a noite e até sonhar com Altair e Maria (esposa de Altair) fazendo amor (não explicito, obvio). Em tempos de pausas começa a perguntar Lucy algumas coisas, incluindo o bom e velho Subject 16. Lucy demonstrou grande arrependimento com o assunto, já que foi culpa dela que 16 morreu. Com isso, ela demonstra com ele fica louco. E com esse assunto, Desmond começa a notar estranhos simbolos dentro do Animus quando via as memórias de seus ancestrais. Eles eram os Glypths.
Capitulo 4 - A Verdade.
Curioso, Desmond foi até esses simbolos e descobriu que eles eram mensagens escondidas pelo Subject 16. Esses Simbolos contavam um pouco mais do Subject 16, como ele ficou louco, e contavam sobre A Verdade da humanidade. Conspirações de todos os lugares, guerras secretas e intelectuais, sobre os Artefatos chamados Pieces Of Eden e, principalmente, A Verdade sobre a origem da humanidade. Tudo começou com a Primeira Civilização. Eles não eram Deuses, não eram nenhuma força incrível contra os humanos. Eles apenas vieram... Primeiro. Eles eram (não sei todos, só falarei os que eu sei) Minerva, Jupiter e Juno e com uma tecnologia avançada criaram os humanos. Nos criaram. Para sobreviver. Eles construiram os humanos, no criaram, a partir da imagem deles, utilizando as Pieces of Eden para nos dominar e nos fazer de escravos para construir prédios, e continuar uma civilização e um novo lugar. Não se sabe porque vieram pra cá e muito menos como nascerão ou foram criados, mas o fato é que a Primeira Civilização veio aqui e nos criou. Porém dois se rebelaram contras nossos Criadores, pois eram imunes aos efeitos das Pieces of Eden: Adão e Eva (ou chame de Adam and Eve se preferir). Eles eram o fruto da união humana e da Primeira Civilização, os filhos da união. Então, Eva, roubou a Maça de Eden (ou Apple of Eden) junto com Adão e ambos fugiram. E uma guerra foi declarada. Porém ambos os lados estavam preocupados demais para se importar com o Céu. E eles não estavam preparados. Visando sobreviver, construíram Templos (ou Vaults se preferir) para sobreviver, mas todos falharam, menos um que fica em New York. O Sol destruiu a Terra, causando terremotos, erupções, tsunamis e outros afins. Porém esse desastre, alguns ainda sobreviveram. 10 mil humanos e muito poucos da Primeira Civilização. Porém eles se juntaram. Se juntaram para sobreviver. E então eles criaram outros Templos, com mensagens de que um futuro desastre igual ao que aconteceu, vai acontecer novamente. Dia 21/12/2012.
Capitulo 5 - A Mensagem de Minerva.
Antes de serem descobertos pelos Templários, Desmond, Shaun, Rebecca e Lucy (os Assassinos do esconderijo), conseguem ver a tempo a mensagem de Minerva que contava, mesmo que em poucos detalhes, um rápido resumo da história da Primeira Civilização, de como eles criaram os humanos, de como eles morreram e se reergueram. Com suas ultimas palavras em uma especie de Holograma, Minerva fala que Desmond deve ir a outros Templos, para descobrir um jeito de impedir o desastre que vai ocorrer dia 21/12/2012. Logo depois da mensagem, um alarme tocou no esconderijo dos Assassinos. Desmond, visivelmente confuso com a mensagem de Miverva, se toca, e logo recebe uma Hidden Blade de Lucy para lutar contra os Templários enquanto Shaun e Rebecca colocam as coisas no lugar. Ao descer, Desmond e Lucy se deparam com Dr. Warren Vidic, o comandante da ação de invadir os Assassinos. Com palavras de decepção a Lucy, já que ela tinha um debito a pagar por Vidic já que ele salvou a vida dela, os dois conseguem matar os capangas Templários, porém não conseguem matar Vidic, que sai de forma covarde, dizendo que não é o fim para Desmond. Com isso os Assassinos fogem para seu proximo esconderijo.
Capitulo 6 - A busca pela Apple of Eden.
Visando agora entrar no Animus para descobrir onde raios está a Apple of Eden guardada por Ezio Auditore da Firenze, os Assassinos agora estão em Monteriggioni, o mesmo local onde Ezio viveu parte de sua vida. Lá eles começam a montar equipamentos, e uma notável afeição entre Lucy e Desmond acontece. Porém não havia tempo para amor e essas coisas. Tinha uma Apple of Eden a ser encontrada. Depois de muitas memórias de Ezio cheias de traições, decepções, tristeza e felicidade, eles acabam encontrando o local em que Ezio colocou a Apple of Eden: de baixo do "Colosseo". Com isso, Desmond se separa do grupo e começa a escalar lugares, seguindo o Bleeding Effect fantasma de Ezio, mostrando, ao grupo, onde ele ia chegar. No meio do caminho, foi tendo visões de Juno, uma das sobrevivente da Primeira Civilização. Com palavras que só deixaram Desmond mais confuso, ela o ajuda nos caminhos a seguir e talvez, decifrar um pouco do passado da Civilização.
Capitulo 7 - Mortes
Desmond Miles e sua trupe chegam ao centro do local onde foi guardado a Piece of Eden. Desmond pergunta sobre os outros Templos. E um monte de simbolos aparecem, sendo produzidos pela Piece Of Eden. Com dois simbolos, Shaun prende sua atenção aos dois, declarando que sabe onde os dois se encaixam. Porém, Desmond toca na Piece of Eden e o tempo para imediatamente. Juno, controlando Desmond pela Apple, fala que Desmond tem que seguir seu caminho SOZINHO e que a cruz atrapalha seu caminho. Ainda o controlando, Juno força Desmond a matar Lucy, esfaqueando-a com a Hidden Blade na barriga. Com suas ultimas palavras Juno fala: "Está feito. O caminho está diante de você. Apenas ela resta para ser encontrada. Encontre o Sexto. Vá, SOZINHO!". Neste momento, Desmond e Lucy tombam ao chão, com Lucy, aparentemente morta.
Capitulo 8 - Um futuro incerto.
Desmond entra em choque. Resgatado por seu pai e alguém ainda misterioso, Desmond é colocado de volta ao Animus para tentar recolar as partículas de seu cérebro. Mas também para ver uma memória escondida e, parcialmente, esquecida de Ezio, que mostrava a localização de um Templo. O Grande Templo. Porém ao finalizar a memória que mostrava a localização do Grande Templo que fica em 43 39 19 N 75 27 42 W que, segundo essas coordenadas, dá em algum lugar em New York, fazendo com que os Assassinos saibam o que tem de fazer para impedir a dominação dos Templários. Porém era tarde demais: Desmond entrou em um coma profundo. Agora, o Animus ativa a Black Room, um tipo de modo de segurança que impede que Desmond entra em um colapso mental e destrua sua mente em pedaços. O resta a Desmond é, basicamente, rever suas memórias antigas para elas não serem esquecidas, e, finalmente, entrar num Synch Nexus. Synch Nexus é onde as memórias de Altair, Desmond e Ezio se conectam num único lugar, ou seja, que os três grandes Assassinos entram numa conexão, para a Mensagem ser, finalmente, revelada. Porém, para isso, seria necessário ver todas as restantes memórias de Ezio e Altair, até que ambos não tenham nada a mais para mostrar, chegando ao Synch Nexus. Desmond, então, começa a ver, pela ultima vez, as memórias restantes de Altar e Ezio, finalizando duas histórias que marcaram a industria dos Games. Antes de entrar dentro de uma especie de portal para ver as memórias de Ezio, Desmond conhece, finalmente, o Subject 16, que, já que automaticamente, ambos se reconhecem. É revelado que Subject 16 usou tanto o Animus, que sua consciência foi absorvida pela máquina, deixando dentro dela sua personalidade e mentalidade, mas seu corpo já tinha ido para o além. Por tanto, com essa revelação, é entendível diversas coisas que aconteceram nos jogos anteriores, como, no Brotherhood, Subject 16 parecer que estava realmente falando com o Desmond, como se estivesse naquele local mesmo. Também explica como ele sabia tanto de tudo: ele via as memórias de antepassados de outras pessoas, também em terceira pessoa (como Desmond vê Ezio e Altair), parecendo que é quem está vendo seus antepassados. Ao decorrer Subject 16 começa a falar mais com Desmond, lhe perguntando sobre diversas coisas, como arrependimento. Porém algo que ambos temia estava prestes a acontecer: o Animus detecta o Desmond como um virus e tenta deleta-lo. Subject 16 agarra Desmond e lança ele para longe, impedindo-o de ser "morto". Porém o mesmo destino não acontece com o Subject 16, que, aparentemente, morre, deletado pelo Animus.
Capitulo 9 - A Mensagem
Depois de ser salvo pelo Subject 16, Desmond entra de novo na Black Room, para finalizar as memórias de Ezio e Altair. A ultima memória de Ezio mostra o mesmo abrindo a livraria de Altair, em que a dentro, supostamente, conhecimento, as respostas para as dúvidas tanto de Ezio quanto de Desmond. Porém não existia livros, mesmo sendo construída como uma livraria. O que tinha dentro da Livraria era apenas o esqueleto do Grande Mentor Altair, e atrás dele, uma Apple of Eden, o famoso artefato que Altair possuiu que revelou a ele diversas coisas, mas não tudo. Altair construiu tudo aquilo, para passar a Mensagem para Ezio (mesmo Altair não sabendo pra quem exatamente era, ele sabia que era para alguém que iria usar essa mensagem para o bem, nesse caso, seria Ezio). Passando a Mensagem para Ezio, este poderia passar para Desmond. Sendo assim, quando Ezio começa a entender um pouco melhor o seu significado em tudo aquilo, ele ativa o Synch Nexus, já que ele percebe que a única razão, a única razão por ter feito tudo aquilo, era passar a mensagem para Desmond. Com o Synch Nexus ativado, Jupiter, um dos membros da Primeira Civilização (ou, se preferir, Aqueles Que Vieram Antes) começa a falar com Desmond sobre o fim da Primeira Civilização e sobre os Templos (agora, com mais detalhes). Assim sendo, Jupiter conta que tentaram salvar a Civilização construindo Templos, mas todos falharam, menos um: um Templo que fica em New York, num lugar distante. Com isso, Jupiter mostra um vídeo da Primeira Civilização sendo destruída, demonstrando certa atenção numa mulher com um bebê (que PARECE ser Eva) e por fim mostra alguém importante para tal pessoa sendo, aparamente, morta numa explosão (que PODE SER Adão). Finalizando seu discurso, Jupiter deixa claro onde Desmond tem que ir: no Templo de New York (que é chamado também de O Grande Templo). Lá, Desmond pode encontrar algo que pode salvar a humanidade, e que deve ser encontrada e entendida antes dos Templários encontrarem e lançarem seu satélite.
Ultimo Capitulo - O Começo do Fim
Desmond acorda, meio que ainda tonto. Se depara com seu pai, William Miles, Rebecca Chambers e Shaun Hastings dentro de uma van. Finalmente, ele acorda, pois já não tinha mais nada que Ezio e Altair podiam mostrar e sua mente, que estava quase destruída, voltou a se recompor. Com isso, Desmond olha para o seu braço, que parece estar com simbolos azuis, fato que é possível graças ao intenso uso do Animus, e olha para a Apple of Eden. Olhando para seu pai, que perguntava se ele estava bem, Desmond responde com "Eu sei o que temos de fazer". Seu pai concorda com a cabeça e caminha até a porta da Van. Com a Apple do seu lado parecendo que estava "ligada" Desmond presta atenção ao fundo, quando é, finalmente, revelado o Grande Templo. Simbolos em amarelo são ativados. A resposta para a salvação da humanidade está mais perto do que nunca. Agora, é o começo do fim.
Bom, é isso. O post está mais detalhado e melhor do que o anterior, e agora, com a história de Revelations junto. Mas é só a do Desmond, claro. Tem algumas coisas ainda, como mais detalhes sobre o passado de Desmond, mas isso é meio obvio. Só de saber algumas coisas, você já vai deduzir.
A seguir alguns videos que podem ser interessantes para vocês assistirem. Até o proximo post!
O final de Assassin's Creed 1:
O final de Assassin's Creed 2:
A Verdade de Assassin's Creed 2 (onde mostra Adão e Eva com a Apple of Eden fugindo de alguem):
A Verdade de Assassin's Creed Brotherhood(pule para 3:53 para ver Subject 16 falando com Desmond):
O Final de Assassin's Creed Brotherhood:
Subject 16 e suas conversas com Desmond no Revelations (Incluindo a parte em que ele é deletado):
O final de Assassins Creed Revelations:
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Crítica - Assassin's Creed Revelations
Mesmo com uma ótima história, jogabilidade mais dinâmica e gráficos muito superiores aos anteriores da série, Assassin's Creed Revelations peca em certas áreas, mas não chega decepcionar... não muito.
Nunca concordei com o que a Ubisoft anda fazendo com a série Assassin's Creed atualmente, sabe, lançamentos anuais. È uma correria do cão pra fazer um jogo em um ano, e isso prejudica em diversos aspectos do jogo. Call of Duty é um grande exemplo disto: é a mesma coisa a 4~5 anos, e é lançamento anual. O maior problema deste novo Assassin's Creed não é exatamente a igualdade, em determinado aspectos, que está o jogo, e sim, a falta de fazer jus ao nome. Ele não revela nada de absurdo, só confirma algumas teorias e já fatos confirmados na série, o que traz, de certa forma uma decepção. Afinal, o titulo é Revelations, e espera muito mais em termos de revelações.
Desde que foi anunciado, Assassin's Creed Revelations era muito esperado pelo simples fato obvio: prometia responder a maioria das questões em aberto. Tá bom que é a maioria das questões e não todas, mas de qualquer maneira, o jogo responde algumas e traz mais ainda. Quem me conhece na vida real ou quem lê o próprio blog sabe que sou um fã da série, e me decepciona (e também preocupa) o caminho que a série tá levando. A história continua espetacular, o roteiro de Ezio em Constantinopla é fenomenal, fato, e traz surpresas, não da história principal e sim das reviravoltas que ela propõem. Já a de Desmond, traz certas revelações, como seu passado (mesmo esperando que eu iria controlar Desmond no passado e não jogar um tipo de quebra-cabeças em primeira pessoa) e dúvidas, o que nos prepara para entender melhor o personagem e jogar com ele por inteiro em Assassin's Creed 3 (nada foi confirmado sobre jogar com o Desmond, mas, parece que já está na hora, não acham?). Mas mesmo assim... não responde diversas coisas. O que era o sexto sentido que Juno falou a Desmond no final do Brotherhood? Pra que ele servia? O que Desmond tem que encontrar afinal? O templo, ou o DNA de Eva? Ou os dois? Por que Lucy morreu? Qual os motivos? O que tem na Apple do lendário Altair? Por que a Primeira Civilização veio até nós? E Eurodito? Aquele quem mandou as mensagem para Desmond e manipulou o site da Abstergo?
(Tem outras perguntas que se concretizaram neste jogo, cujo não falarei neste post. Esperem até o proximo em que falarei sobre a história completa da série.)
Muitas perguntas ainda estão em aberto e isso foi decepcionante.
Sobre a jogabilidade está a mesma coisa que a do Brotherhood. Sabe, aperte o botão de ataque até seu controle explodir, mate o inimigo e comece a atacar e matar os outros com um único ataque. Há ainda problemas, mas eles não atrapalham tanto.
Os gráficos deram um salto, nada gigante, mas é visível a diferença dos anteriores para esse. Os detalhes das roupas estão absurdamente impressionantes e bonitos, e a qualidade facial está linda, diferente dos anteriores, em que as faces dos personagens eram mal feitas.
O "Replay Value", o tempo de jogo, é relativamente curto. Zerei o Assassin's Creed Revelations em, aproximadamente, 10 horas, e se comparar com os outros, é relativamente curto. Não cheguei a jogar o Multiplayer, mas pretendo assim que minha versão do jogo de PS3 chegar do "espetacular" Ponto Frio que anda adiando a chegada do meu jogo.
Comentários Finais
O jogo está bom, está bonito, está viciante exatamente igual aos anteriores. A história está fenomenal, a jogabilidade dinâmica, os gráficos estão belos e a trilha sonora épica. O problema vem quando a promessa de Revelações não é cumprida como a maioria esperava. Mas, como sempre, o final deixa qualquer um de boca aberta, ansioso para o proximo jogo. E que venha o já confirmado Assassin's Creed 3, e que os rumores de que o jogo está em desenvolvimento desde Assassin's Creed 2 sejam reais... porque senão... a série pode finalizar ( AC 3 é o "Gran Finale" da jornada de Desmond, e não se sabe se teremos mais Assassin's Creed depois) de uma maneira bem... parecida com as anteriores.
Nota: 8,5/10
Nunca concordei com o que a Ubisoft anda fazendo com a série Assassin's Creed atualmente, sabe, lançamentos anuais. È uma correria do cão pra fazer um jogo em um ano, e isso prejudica em diversos aspectos do jogo. Call of Duty é um grande exemplo disto: é a mesma coisa a 4~5 anos, e é lançamento anual. O maior problema deste novo Assassin's Creed não é exatamente a igualdade, em determinado aspectos, que está o jogo, e sim, a falta de fazer jus ao nome. Ele não revela nada de absurdo, só confirma algumas teorias e já fatos confirmados na série, o que traz, de certa forma uma decepção. Afinal, o titulo é Revelations, e espera muito mais em termos de revelações.
Desde que foi anunciado, Assassin's Creed Revelations era muito esperado pelo simples fato obvio: prometia responder a maioria das questões em aberto. Tá bom que é a maioria das questões e não todas, mas de qualquer maneira, o jogo responde algumas e traz mais ainda. Quem me conhece na vida real ou quem lê o próprio blog sabe que sou um fã da série, e me decepciona (e também preocupa) o caminho que a série tá levando. A história continua espetacular, o roteiro de Ezio em Constantinopla é fenomenal, fato, e traz surpresas, não da história principal e sim das reviravoltas que ela propõem. Já a de Desmond, traz certas revelações, como seu passado (mesmo esperando que eu iria controlar Desmond no passado e não jogar um tipo de quebra-cabeças em primeira pessoa) e dúvidas, o que nos prepara para entender melhor o personagem e jogar com ele por inteiro em Assassin's Creed 3 (nada foi confirmado sobre jogar com o Desmond, mas, parece que já está na hora, não acham?). Mas mesmo assim... não responde diversas coisas. O que era o sexto sentido que Juno falou a Desmond no final do Brotherhood? Pra que ele servia? O que Desmond tem que encontrar afinal? O templo, ou o DNA de Eva? Ou os dois? Por que Lucy morreu? Qual os motivos? O que tem na Apple do lendário Altair? Por que a Primeira Civilização veio até nós? E Eurodito? Aquele quem mandou as mensagem para Desmond e manipulou o site da Abstergo?
(Tem outras perguntas que se concretizaram neste jogo, cujo não falarei neste post. Esperem até o proximo em que falarei sobre a história completa da série.)
Muitas perguntas ainda estão em aberto e isso foi decepcionante.
Sobre a jogabilidade está a mesma coisa que a do Brotherhood. Sabe, aperte o botão de ataque até seu controle explodir, mate o inimigo e comece a atacar e matar os outros com um único ataque. Há ainda problemas, mas eles não atrapalham tanto.
Os gráficos deram um salto, nada gigante, mas é visível a diferença dos anteriores para esse. Os detalhes das roupas estão absurdamente impressionantes e bonitos, e a qualidade facial está linda, diferente dos anteriores, em que as faces dos personagens eram mal feitas.
O "Replay Value", o tempo de jogo, é relativamente curto. Zerei o Assassin's Creed Revelations em, aproximadamente, 10 horas, e se comparar com os outros, é relativamente curto. Não cheguei a jogar o Multiplayer, mas pretendo assim que minha versão do jogo de PS3 chegar do "espetacular" Ponto Frio que anda adiando a chegada do meu jogo.
Comentários Finais
O jogo está bom, está bonito, está viciante exatamente igual aos anteriores. A história está fenomenal, a jogabilidade dinâmica, os gráficos estão belos e a trilha sonora épica. O problema vem quando a promessa de Revelações não é cumprida como a maioria esperava. Mas, como sempre, o final deixa qualquer um de boca aberta, ansioso para o proximo jogo. E que venha o já confirmado Assassin's Creed 3, e que os rumores de que o jogo está em desenvolvimento desde Assassin's Creed 2 sejam reais... porque senão... a série pode finalizar ( AC 3 é o "Gran Finale" da jornada de Desmond, e não se sabe se teremos mais Assassin's Creed depois) de uma maneira bem... parecida com as anteriores.
Nota: 8,5/10
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Crítica - Dark Souls
É ISSO AI. Um dos meus posts mais famosos (tem um pouco mais de 3 mil visualizações, o que pra mim é uma grande coisa) vai ter a sua continuação depois de um ano! YES! Tanto o post de Teorias quanto o Falando em História do Assassin's Creed serão renovados (farei um novo, desta vez contando toda a história, em minimos detalhes, do Desmond, Ezio e Altair. Então, preparem-se!) e assim terei mais visualizações õ/ YES!² Já até fiz a pré-venda da Signature Edition que vem uns extras bem marotos. Então é só esperarem õ/
Mas enfim, eu prometi no post passado que postaria críticas do Deus Ex Human Revolution e Disgaea 4 certo? Bom, eu zerei já Deus Ex e Disgaea 4 tá na metade. Dizer a verdade: cansei por enquanto de Disgaea. Joguei quase que 7 horas seguidas. E estou com preguiça de escrever um análise pois quero falar de muita coisa. Tenho 23 horas no total. Então... estou na metade e só vou voltar a jogar quando essa putaria de escola acabar.
Quanto ao Deus Ex, ele é um puta jogo. Pronto. Tá ai minha análise. Complexa huh? Tá, brincadeiras a parte, farei uma talvez sobre DE mas ainda... preguiça. Mas tem um jogo que não tenho preguiça de falar. E ele é Dark Souls. ISSO MESMO. DARK MOTHERFUCKING SOULS. Não tenho preguiça pois sinto que minha missão nesta Terra é avisar os caros inocentes e iludidos. Esse jogo é foda. Mas é DIFICIL PRA CARALHO.
E lá vamos nós.
Nunca joguei direito Demon's Souls, que, pra quem não sabe, é o predecessor de Dark Souls. Mas sempre me interessei. Meu amigo, o caro Leonardo, jogou comigo por um certo dia (foi duas horas... mas tá valendo) e adorei o jogo, mas vi que era difícil pra porra. Tipo, muito dificil. Muito mesmo. Tipo muito. Mesmo. Só que ai vem o Dark Souls. E mano parecia fodástico. Eu nunca comprei Demon's Souls pois tinha medo de que eu tomasse no cu, pois tava caro o jogo na época que queria, e ele era difícil. Muito díficil. Muito. Mesmo. Mas ai eu falei, mano foda-se. E comprei Dark Souls faz, aproximadamente 15 dias junto com o outro jogo Catherine (que TALVEZ, eu faça uma análise básica...um dia). E mano. Como esse jogo é bom. Bom demais. MAS É DIFÍCIL PRA PORRA.
E Deus como é difícil. Muito. Mesmo. DEMAIS. DEMAIS NÃO É ABSURDAMENTE DIFÍCIL. Ok, insanidade a parte, o jogo é bem treta. Tipo no começo seus inimigos morrem com um peido e talz, coisa baba. Se aprende a mecânica do jogo, que você evolui pelas Souls (que, caso essa palavra seja muita complexa para sua pouca capacidade em inglês, significa Alma) que você ganha dos inimigos. È quase como uma experência tipica de RPG: você mata o cara, ganha pontos. Você soma os pontos que ganha (e vai aumentando, obviamente, a quantidade de Souls que você precisa pra upar a cada Level), e investe e determinado aspecto do seu personagem. O problema é que as Souls não só são usadas para upar. Pra comprar item também. Então como se já não fosse suficientemente difícil juntar uma quantidade X de Souls você tem que decidir se vai torrar tudo em itens ou em upar de Level.
Foda.
Só que, junto com essa porra, os inimigos vão ficando cada vez mais filhos da puta, estuprando sua barra de HP com poucos golpes (as vezes é só um), desviando e defendendo seus ataques mais fodas. Não tem um poder super ultra motherfucker de fodão pra explodir os inimigos. Não. È você, seu escudo e uma espadinha de merda. Ai fica tenso.
Estou com 18 horas de jogatina. E estou surpreso comigo mesmo que tenha chegado até um pouco antes da metade do jogo! Claro não sei se realmente estou na metade. Dizem que o jogo só realmente começa depois que você toca os dois sinos. E acabei de tocar o segundo. Então...Fudeu.
Só acho as vezes o jogo exageradamente difícil. Claro, a graça e tomar no cu e morrer até perder a conta (o que é normal, afinal, uma das frases de marketing do jogo, que inclusive está atrás na capinha é "Prepare-se para morrer). Mas mesmo assim, é necessário isso tudo? Não reclamo, estou gostando e muito da dificuldade desafiante. Mas se você der um passo em falso, errar o botão sem querer... fudeu. Qualquer erro nesse jogo é imperdoável.
Os gráficos estão FUCKING AWESOME. Lindos e belos. E só. Detalhados. E me dá a impressão de um mundo sombrio.
Enfim, é um jogo foda. Muito foda. Mas difícil pra caralho. Se você é uma player "casual" desista. Não vai durar uma horinha. Nem o primeiro chefe que morre com um peido tu vai matar.
Agora se você é hardcore. Meu amigo. JOGUE ESTA PORRA.
Nota: 8/10
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Nota de atualização de blog
Faz tempoooooo que não mexo aqui mas ele não morreu! Tem umas coisas interessantes vindo por ai. Tem Fan Fics e postarei duas histórias criadas por mim que muitos amigos meus estão pedindo pra postar. Fora que com Assassin's Creed Revelations pode ter CERTEZA que vai ter um post especial de crítica do jogo e uma atualização no post da história e de teorias ;)
Fora as críticas de Deus Ex Human Revolution (versão pra PC) e Disgaea 4.
Vejo vocês em breve :D
Fora as críticas de Deus Ex Human Revolution (versão pra PC) e Disgaea 4.
Vejo vocês em breve :D
terça-feira, 26 de julho de 2011
Falando em Histórias - Evangelion (Filmes 1.11, 2.22, End of Evangelion e série)
Vou começar esse post já falando que Evangelion não é pra qualquer um. Não, não é porque é um Anime (Desenho Japonês) mas é sim pelo motivo de ter uma das histórias mais complexas e filosóficas existentes.
Não parece meio complexo quando você começa a ver o primeiro episódio, quando é nós apresentado Shinji, uma garoto com uma terrível desordem psicológica causada por um trauma na infância. Calma lá.
Aqui vou analisar a trama de Evangelion, contar o que EU, entendi. Existem diversos pontos de vistas sobre essa história. Vamos começar pelo principal, o anime. Depois vamos para os filmes.
Então cá um aviso: tem spoilers e talvez vai ser complicado de entender.
Vamos lá
História de Neon Genesis Evangelion (anime):
O Segundo Impacto:
Basicamente, não se sabe por exato se o Segundo Impacto foi causado de forma proposital pelos próprios humanos para evitar que Adão causasse danos maiores a Terra ou se foi graças a batalha de Adão e Lilith.
De qualquer forma, o Segundo Impacto matou milhares e causou a ativação dos Angels (ou Anjos, chame da forma que preferir).
Lilith:
A suposta criadora dos humanos, no The End Of Evangelion (que podemos chamar de EoE) ela é a causa do Terceiro Impacto, ou, como podemos chamar também de, Instrumentabilidade Humana.
Projeto de Instrumentabilidade Humana:
È quando todas as mentes do mundo se tornam uma única só, resultando na paz e harmonia.
Apenas Lilith, criadora dos humanos, pode realizar tal acontecimento.
Angels:
Os Angels são "seres" poderosos que nascerão da imagem de Adão. Eles invadem a Terra para chegar até Lilith e destruir a raça humana. Num momento do anime é revelado que os humanos, ao todo, são um Angel.
A criação da imagem de Lilith.
Unidades Eva's:
São maquinas criadas pelos humanos da imagem de Lilith. São feitas especialmente para certas pessoas, como a Unidade Eva 01 feita para Shinji Ikari.
Nerv:
Organização em que Gendo, pai de Shinji, domina. Ela guarda muitos segredos, incluindo o corpo de Lilith.
Entendendo personagens principais:
Shinji Ikari tem diversos problemas psicológicos |
Basicamente, e como disse antes, é nos apresentado Shinji Ikari, o principal da trama. Shinji tem uma desordem psicológica por causa de que seu pai o abandonou quando era mais novo. Shinji nunca realmente aceitou ele mesmo, seu "eu" verdadeiro. Isso fez com que ele sempre duvidasse de suas próprias ações, se deixando muito dependente dos outros. Isso leva ás clássicas "desculpas" mesmo que ele não tenha feito absolutamente nada de ruim para tal pessoa. Shinji também tem dificuldades de auto-confiança e de auto-entendimento sobre si mesmo. Entenda isso como aceitar a si mesmo. Ele pilota os Eva's para ser aceito e respeitado pelos outros, principalmente seu pai, mesmo que esse respeito e admiração fossem falsos. Fora isso ele não tem outros motivos para viver assim como Asuka. Ao final da trama (do final do anime digo, não do alternativo que é do filme), ele finalmente entende o motivo de sua existência, e mesmo não encontrando a felicidade, ele consegue aceitar ele mesmo, e assim sendo sua existência. Ele percebe que pode viver como um garoto normal, numa escola normal, com pessoas normais e assim aceita a si mesmo como realmente deve ser. Sua relação com seu pai é, no minimo, tensa, por assim dizer pelo fato de seu pai o tratar como um ninguém não dando importância alguma se ele morrer.
Sendo assim, como também sua mãe, a relação familiar dos Ikari é misteriosa até o ultimo segundo do anime em si, levando a crer altos traumas psicológicos na família. No fim, Shinji aparece ao lado de Asuka no "The End Of Evangelion". Já no anime ele entra numa realidade alternativa criada por ele mesmo para entender a si próprio e os demais. Ele está morto assim como os demais.
Rei Ayanami:
Provável, pelo menos por mim, a mais carismática de todas, mesmo não falando quase nada todo o anime, ela é misteriosa e enigmática, sendo que é quase impossível entender sua alma como um humano. Digamos que humanos tenham almas. Essas almas são o que definem o ser humano, são os que dão emoções á tal ser. Rei não tem alma, por pelo menos quase o anime inteiro, mas demonstra uma estranha afeição por Shinji Ikari. Rei foi criada, pelo menos o que eu entendi, para fazer com que o pai de Shinji, Gendo Ikari, "ressuscite" sua esposa (e mãe de Shinji, que se chama Yui Ikari) para eles dois (Gendo e Yui) se tornarem um humano só para que ele voltasse a ver a esposa novamente. Ouve então a criação da Primeira Rei em, aproximadamente 2010 só que ela foi morta por Naoko Akagi. A segunda foi, provavelmente, morta na tentativa de matar um Angel, mas ela de repente, parece ressurgir. Na verdade esse fato foi a troca da Segunda Rei pela Terceira Rei que "finalizou" as ações de Gendo com a Nerv, se fundindo com a Lilith já que Rei na verdade era um tipo de "recipiente" do Segundo Angel. Basicamente falando não dá pra realmente entender se ela era ou não uma humana já que ela teve emoções duramente a trama geral como chorar, mas se consideramos que ela era a "recipiente" de Lilith (Segundo Anjo e criadora dos humanos), até é coerente aceitar ela ter emoções. Ela tenta ajudar as pessoas a sua volta, mas em algumas, como Asuka, acaba piorando as coisas, mas isso é pelo próprio caráter de quem ela tenta ajudar. No fim, Rei vira uma especie de Deusa, não assim dizer realmente Deusa, mas uma entidade poderosa que se declara como o Amor e protetora dos humanos.
Asuka Langley Soryu:
Asuka é interessante. Ela é determinada a ser a melhor de todas, sempre querendo ser a melhor, e se falhar se puni severamente. Para entender Asuka teremos que voltar em seu passado. A infância de Asuka é perturbada. Sua mãe, Kyoko, ficou insana quando Asuka eram muito nova. Sua mãe chegou num limite de insanidade tão intenso que chegou a trocar os papéis de filho: fingir que uma boneca era sua filha e que Asuka era apenas uma meninas qualquer. Isso é entendível se consideramos que uma pessoa insana começa a realizar em sua própria realidade alternativa que a boneca, construída pelo homem em sua própria imagem, seria sua filha, justamente para tentar modificar algo presente na realidade geral (que seria o mundo em que vivemos). Seria algo que aconteceu de trauma no meio do caminho depois que Kyoko "tem" Asuka, mas como o anime não demonstra nada sobre o passa da mãe dela, não posso chegar a nenhuma conclusão. Isso levou a Asuka a criar uma auto-defesa para tais situações, como, por exemplo, ter que ser a melhor em tudo, para provar a si mesma que não precisa de pais ou ninguém para cuidar dela, que ela poderia cuidar muito bem de si mesma. Isso explicaria sua desordem psicológica. Também existe uma, obvia diga-se de passagem, afeição amorosa com Shinji Ikari, e uma forma de ela mesmo não aceitar que gosta dele é fazendo piadas ou zoando com ele. Também possui uma rivalização com o mesmo, pois sempre que Shinji se sai melhor nas missões ou simulações do que ela, ela fica triste, chegando a quase depressão e arrependimento e podemos perceber ai sua desordem mental em relação á seu passado, já que não pode mostrar que era a melhor, ela se vê num colapso de vida moral (ou seja, não vê motivos para viver). Isso acontece pois se não mostrar que é a melhor, não pode provar para si mesma que pode se virar sozinha e isso a traz um colapso graças ao seu passado. De qualquer forma, no episódio 24 ela deixa de operar o Unidade Eva 02, o que traz ela, novamente, numa crise existencial, já que ela vê motivos para continuar vivendo sem pilotar o Eva. E novamente, o medo de não poder se virar sozinha, cresce novamente. Ela parece viva no filme "The End Of Evangelion" ao lado de Shinji, depois do Terceiro Impacto. Já no fim do anime ela está morta.
Misato Katsuragi:
Misato é outra personagem, assim como os demais, com traumas relacionados a família. Primeiramente, assim como Shinji, ela e seu pai não tiveram boas relações. Depois do Segundo Impacto ela se viu determinada a entrar na Nerv para vingar a morte de seu pai contra os Anjos (Angels). Seu pai foi morto pelo Segundo Impacto, mas a salvou, deixando de lembrança um colar simbólico que Misato sempre carrego consigo. Ela bebe constantemente para esconder suas reais emoções. Ela gosta de Kaji por causa que ele lembra muito a personalidade de seu pai, mas ao mesmo tempo, isso a assusta. Ela se vê muito preocupada com Shinji. No EoE (End of Evangelion), ela se sacrifica para salvar Shinji, o único que podia entrar na Unidade Eva 01 e salvar a humanidade. Já no fim do anime ela simplesmente está morta, sem mais explicações.
Gendo Ikari:
Pai de Shinji. Não tem muito o que falar. Ele é enigmático, e querendo executar seu plano de "reviver" a Yui (mãe de Shinji) a qualquer custo, que se esquece do que realmente Yui queria: que Gendo cuidasse de seu filho, Shinji. Ele percebe os erros e admiti que o motivo de ser tão distante de seu próprio filho é o fato de estar com medo de sentir dor também como sentiu com Yui, após a mesma morrer. Após a morte dela, Gendo entrou num colapso mental, e sentiu medo que pudesse machucar outro humano novamente e então se distanciou do seu próprio filho, visando um plano de resgatar a quem amava para se tornarem um único ser. No fim, tanto no anime, como o "The End Of Evangelion", Gendo se relaciona com Shinji sendo que num (anime) ele fica feliz ao notar que Shinji finalmente entendeu o que é a vida, e no segundo (EoE) pede desculpas ao filho.
Kaworu Nagisa:
Declarado como a Quinta Criança a ser escolhida para pilotar a Unidade Eva 02 no lugar de Asuka. Na verdade, descobrimos que ele era o Ultimo Anjo na forma de um humano. Ele fez amizade com Shinji e este mesmo foi obrigado a matar Kaworu. Mas Kaworu morreu por vontade própria depois de ver que o Anjo no Dogma (bem fundo na Terra) era Lilith e não Adão.
O final do anime (Neon Genesis Evangelion):
Vemos então que os dois últimos episódios de Evangelion contam a história na cabeça de seus protagonistas, onde podemos, enfim, entender os motivos de seus traumas e razões de existência. As perguntas são como seus próprios conscientes falando e entrando em confronto contra si mesmos: O que sou eu? Por que eu existo? Quem sou eu? Por estou aqui? Tenho motivos para viver? O que é o medo?
São essas poucas das várias perguntas filosóficas que Evangelion tenta responder. È com elas que os personagens vão começar a, finalmente, entender a si mesmos, compreender o mundo á sua volta, aceitar a dura e triste realidade e principalmente aceitar a si mesmos. Por fim, todos conseguem entender as perguntas e responde-las e determinados pontos de vistas diferentes. Eles também, enfrentam seus próprios traumas e decidem por fim neles, aceitando que aquilo foi passado. E por fim eles podem viver como um único ser só, vivendo em paz consigo mesmos.
O final alternativo, The End Of Evangelion:
Provavelmente um dos finais/filmes mais surreais e incompreensíveis da história. Sua complexidade chega num limite absurdo, que deixa o telespectador confuso. Vemos então Rei ser usada para o que ela realmente foi criada (que eu comentei lá trás e não vou escrever aqui de novo) e assim todos os humanos são "mortos" e suas almas/mentes vão para The Egg Of Lilith onde podem viver pacificamente. Porém Rei e Kaworu falam que Shinji tem a escolha de voltar a vida na Terra, e ai que Shinji entende que, mesmo que acha sofrimento, há alegria também. Ele volta a Terra junto com Asuka. Não entendi muito bem se os outros humanos podiam voltar também, mas pelo que vi sim, desde que os mesmos tenham vontade de viver, eles podem continuar na Terra.
A relação dos dois finais:
Bom, eu acredito que os dois finais são um só. O final do anime acontece no momento de reflexão de Shinji para voltar a Terra. Nesse momento é que ele vai entender o ser humano em si, e decidir se vai voltar ou não.
Então eu acredito que o final do anime acontece nesse momento, na reflexão de Shinji em sua decisão para voltar a Terra, enquanto os outros o auxiliam nesse momento.
Rebuild of Evangelion 1.11:
Este filme é um Rebuild do anime Evangelion, ou seja, um tipo de Remake (vão refazer a série caso ainda não tenha entendido) só que em filmes.
Basicamente, eles refizeram os 6 primeiros episódios do anime num único filme de 98 minutos só que algumas diferenças na trama, mas nada de muito diferente. Não tem muito o que falar dele.
Rebuild of Evangelion 2.22:
Basicamente, aqui tem várias mudanças, incluindo a fusão de Shinji e Rei (bom, pelo menos foi o que deu pra entender) na Unidade Eva 01 que se tornou uma força tão incrível que chega ser incompreensível para o ser humano. A também mudanças severas no desenvolvimento de Rei, como se ela tivesse se tornado mais humana do que no anime. Ela tem uma afeição maior pelo Shinji neste filme do que no anime (que já era grande). Além disso, nada mais.
Finalizações:
Sem dúvida, Evangelion tem uma das melhores histórias que existem. A sua filosofia, psicologia e complexidade se tornam absurdas conforme a trauma vai avançando e chegando ao seu final. Seu tema é absolutamente incrível, abordando cada tipo de psicologia humana num só conjunto de pessoas.
È incrível. E deve ser vista por todos.
Nota: 10/10
domingo, 10 de julho de 2011
Crítica - Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua (Versão 3D)
Mesmo com efeitos especiais incríveis, visual lindo, trilha sonora épica e um 3D muito bom, Transformers 3 fica apenas bom, pelo fato da história e seus personagens serem sem sentido e vazios.
Transformers 1 foi um bom filme eu admito. O segundo foi um dos maiores lixos que um ser humano pode ter visto no cinema. Agora o terceiro é bom. O melhor da trilogia, assim como também o melhor feito pelo Michael Bay, que, diga-se de passagem, é um dos piores diretores existentes.
Em todos os seus filmes, Bay nunca foi de ter história interessantes, ou, no minimo, inteligentes. Sempre foi ação, ação, ação e mais ação sem parar. E Transformers 3 não é diferente: o filme tem absurdos 50 minutos de ação ininterrupta. Sim sem parar. È robôs matando robôs que destroem prédios por 50 minutos sem parar. E as cenas de ação são fenomenais. Incríveis mesmo.
Os efeitos especiais estão incríveis. Provavelmente um dos melhores até hoje no cinema, dando a impressão que esse foi um dos filmes mais caros do cinema. O visual é também incrível. A trilha sonora deixa as batalhas épicas e vibrantes. O 3D é também algo pra se levar em conta. Não é absolutamente incrível como falaram que seria, mas é, definitivamente melhor desde do Avatar.
Porém eis que vem a história ruim, algo que se poderia esperar de um filme do Michael Bay, é sem sentido, mas quando chega a fazer algum sentido, é inútil para trama em si. Os personagens não são carismáticos, não importando quem morre ou quem não morre.
Algo que me deixou com um pouco de vergonha foi a mensagem filosófica que Prime fala ao final do filme, totalmente desnecessária.
Comentários Finais
Os visuais, efeitos especiais, trilha sonora (com direito a Paramore com Monster nos créditos), cenas de ação e o 3D são os positivos do filmes enquanto o negativo fica pela história e personagens muito fracos.
É obvio irá ter continuação mesmo que demore muito. O final não deu muitas pistas, mas sinto que esse não é o fim da guerra entre os robôs. Cabe a esperar que o próximo seja melhor que este, que já é bom, mas tomara que não seja pior que a explosão nuclear do Revenge Of The Fallen
Nota: 7/10
Transformers 1 foi um bom filme eu admito. O segundo foi um dos maiores lixos que um ser humano pode ter visto no cinema. Agora o terceiro é bom. O melhor da trilogia, assim como também o melhor feito pelo Michael Bay, que, diga-se de passagem, é um dos piores diretores existentes.
Em todos os seus filmes, Bay nunca foi de ter história interessantes, ou, no minimo, inteligentes. Sempre foi ação, ação, ação e mais ação sem parar. E Transformers 3 não é diferente: o filme tem absurdos 50 minutos de ação ininterrupta. Sim sem parar. È robôs matando robôs que destroem prédios por 50 minutos sem parar. E as cenas de ação são fenomenais. Incríveis mesmo.
Os efeitos especiais estão incríveis. Provavelmente um dos melhores até hoje no cinema, dando a impressão que esse foi um dos filmes mais caros do cinema. O visual é também incrível. A trilha sonora deixa as batalhas épicas e vibrantes. O 3D é também algo pra se levar em conta. Não é absolutamente incrível como falaram que seria, mas é, definitivamente melhor desde do Avatar.
Porém eis que vem a história ruim, algo que se poderia esperar de um filme do Michael Bay, é sem sentido, mas quando chega a fazer algum sentido, é inútil para trama em si. Os personagens não são carismáticos, não importando quem morre ou quem não morre.
Algo que me deixou com um pouco de vergonha foi a mensagem filosófica que Prime fala ao final do filme, totalmente desnecessária.
Comentários Finais
Os visuais, efeitos especiais, trilha sonora (com direito a Paramore com Monster nos créditos), cenas de ação e o 3D são os positivos do filmes enquanto o negativo fica pela história e personagens muito fracos.
É obvio irá ter continuação mesmo que demore muito. O final não deu muitas pistas, mas sinto que esse não é o fim da guerra entre os robôs. Cabe a esperar que o próximo seja melhor que este, que já é bom, mas tomara que não seja pior que a explosão nuclear do Revenge Of The Fallen
Nota: 7/10
sábado, 2 de julho de 2011
Crítica - Final Fantasy VII Advent Children Complete (Edição em Blu-Ray)
Perfeito, visualmente magnifico e, provavelmente, o melhor filme em Computação Gráfica já feito, FF VII: AC C é incrível em diversos pontos.
Não é de hoje que a famosa empresa de games, a Square Enix, é também reconhecida pelas as mais belas animações em CG (Computação Gráfica). Desde do começo, ela já era, digamos, "líder" do ramo de Computação Gráficas em games. Muitas pessoas acreditam que a Square Enix não deveria ser só um empresa de games: por que não fazer filmes com tal habilidades?
E eis que temos Final Fantasy VII Advent Children, a continuação em filme, do famoso Final Fantasy VII (ou 7, decida por si) feita inteiramente em computação gráfica.
Eis a sinopse direto do meu Blu-Ray:
"Continuando a história baseado no jogo de sucesso da Playstation Final Fantasy VII, dois anos se passaram desde que as ruínas de Midgar permaneceram como um atestado dos sacrifícios realizados para que a paz fosse mantida. Entretanto, o mundo irá enfrentar em breve uma nova ameaça. Uma misteriosa doença está se espalhando rapidamente. Antigos inimigos estão ativos. E Cloud, que se afastou da vida de herói para viver em solidão, deve se apresentar mais uma vez..."
Claro que, a história não tem porra nenhuma de complexidade como foi o jogo para o PS1, mas ela interessa e quebra um galho.
As animações estão mais perfeitas impossíveis. A quantidade de detalhes é absurda, e em Blu-Ray (que é a versão que tenho que se chama Complete) a qualidade das animações só aumenta, dando uma experiência incrível, digna de filmes "reais". E impressiona mais ainda por ser uma produção de 2005.
Creio que não é necessário ter jogado/visto/entendido a história do jogo principal nem, muito menos, do Crisis Core FF VII para o PSP.
O resumo no começo do filme é o bastante para seu entendimento.
Cenas de ação estão absurdas de tão boas. Por ser uma CG existe o absurdo (como o personagem voar uns 50 metros com um chute) de algumas cenas de ação, mas nada que me faça parar de assistir o filme, muito pelo contrário, elas são tão boas que você quer ver até o final.
Os extras são ok. Digo, na versão de Blu-Ray existem uns minutos adicionais e tal, assim como extras, algo que acho que tem que ser obrigatório (tsc tsc Scott Pilgrim VS The World no Blu - Ray brasileiro nem vem todos os extras, viu, UNIVERSAL?) seja DVD o Blu-Ray.
Comentários Finais
Animações são de tirar o folego de qualquer um. São detalhadas e incrivelmente belas, principalmente em Full HD. A história está o suficiente para entreter/segurar as pessoas até o final do filme. As cenas de ação são muito bem feitas. Tá ai uma dica pra quem tem PS3/ou leitor de Blu-Ray pra ver esse filme em Alta Definição. E nem falo da Batalha Final que é o ápice do fodismo.
Nota: 8/10
domingo, 29 de maio de 2011
Crítica - Se Beber Não Case Parte 1
Engraçado, único, criativo e original, Se Beber Não Case Parte 1 é simplesmente, uma das melhores comédias existentes.
È difícil encontrar filmes bons, ainda mais comédias, atualmente. São geralmente filmes feitos nas coxas, apenas para ganhar dinheiro. Scott Pilgrim VS The World, Sucker Punch, Kick-Ass e outros são filmes feitos com carinho, para o diretor mostrar a paixão que tem a determinado gênero no mundo do cinema.
Se Beber Não Case Parte 1 é simplesmente o caso em que a busca por criatividade e diferencial no cinema acontece. O filme é engraçado, divertido e te surpreende com os acontecimentos em que Stu, Alan, Phill e Doug se meteram.
Tudo começa quando Doug vai se casar, e seus amigos, Stu, Alan e Phill planejam o levar a Las Vegas para um despedida de solteiro. Eles ficam doidos, chapados, drogados e bêbados e acordam no dia seguinte com diversas coisas estranhas acontecendo ao seu redor: desde de um tigre e uma galinha no quarto do motel á chineses maníacos os perseguindo.
Então, com Doug desaparecido, eles tentam juntar as pistas do que aconteceu na noite passada. É ai que vem as surpresas: é tanta coisa estranha que acontece ao redor deles que você fala: meu COMO ISSO FOI ACONTECER COM ELES?!
E a resposta quase sempre é surpreendente (algumas nem tanto), e é impossível não rir em saber como eles se meteram em tanta confusão.
Os palavrões são ótimos, sempre um deles solta um WHAT THE FUCK IS GOING ON, que deixa tudo, sem dúvida, engraçado.
A atuação foi boa. Nada de especial claro, mas foi boa.
O visual não tem muito o que falar: foi normal. Nenhum efeito especial incrível, ou algo que podemos chamar, de maneira americana "eye-poping visual" que, traduzindo de maneira porca, seria "visual de encher os olhos".
Comentários Finais
Muito engraçado, divertido, criativo e original Se Beber Não Case Parte 1 é, sem dúvida, uma das melhores comédias da história. As histórias, as confusões, os personagens são tão engraçados, que você vai rir sem parar nesse filme.
E é com grande prazer que este filme é o segundo a ganhar nota máxima no meu blog! O primeiro foi Scott Pilgrim VS The World!
Parabéns Se Beber Não Case Parte 1 õ/
Nota: 10/10
È difícil encontrar filmes bons, ainda mais comédias, atualmente. São geralmente filmes feitos nas coxas, apenas para ganhar dinheiro. Scott Pilgrim VS The World, Sucker Punch, Kick-Ass e outros são filmes feitos com carinho, para o diretor mostrar a paixão que tem a determinado gênero no mundo do cinema.
Se Beber Não Case Parte 1 é simplesmente o caso em que a busca por criatividade e diferencial no cinema acontece. O filme é engraçado, divertido e te surpreende com os acontecimentos em que Stu, Alan, Phill e Doug se meteram.
Tudo começa quando Doug vai se casar, e seus amigos, Stu, Alan e Phill planejam o levar a Las Vegas para um despedida de solteiro. Eles ficam doidos, chapados, drogados e bêbados e acordam no dia seguinte com diversas coisas estranhas acontecendo ao seu redor: desde de um tigre e uma galinha no quarto do motel á chineses maníacos os perseguindo.
Então, com Doug desaparecido, eles tentam juntar as pistas do que aconteceu na noite passada. É ai que vem as surpresas: é tanta coisa estranha que acontece ao redor deles que você fala: meu COMO ISSO FOI ACONTECER COM ELES?!
E a resposta quase sempre é surpreendente (algumas nem tanto), e é impossível não rir em saber como eles se meteram em tanta confusão.
Os palavrões são ótimos, sempre um deles solta um WHAT THE FUCK IS GOING ON, que deixa tudo, sem dúvida, engraçado.
A atuação foi boa. Nada de especial claro, mas foi boa.
O visual não tem muito o que falar: foi normal. Nenhum efeito especial incrível, ou algo que podemos chamar, de maneira americana "eye-poping visual" que, traduzindo de maneira porca, seria "visual de encher os olhos".
Comentários Finais
Muito engraçado, divertido, criativo e original Se Beber Não Case Parte 1 é, sem dúvida, uma das melhores comédias da história. As histórias, as confusões, os personagens são tão engraçados, que você vai rir sem parar nesse filme.
E é com grande prazer que este filme é o segundo a ganhar nota máxima no meu blog! O primeiro foi Scott Pilgrim VS The World!
Parabéns Se Beber Não Case Parte 1 õ/
Nota: 10/10
Crítica - Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio
Mesmo com uma história mais interessante do que os outros, e com um gênero que, pessoalmente gosto muito que é o de assalto, Velozes e Furiosos 5 é um filme razoável
Só vi dois Velozes e Furiosos. O primeiro e o segundo, e devo admitir, eles eram apenas medianos. Nunca vi nada demais na franquia, e ainda lembro que todo mundo comenta o primeiro filme na época de seu lançamento.
Disputas de carros que deixam qualquer um de boca aberta, corridas de tirar o fôlego. Claro que a atuação era o de menos, afinal, não muito o que se esperar de Vin Diesel. Mas então vem Velozes 5, e, devo dizer, é melhor do que esperava.
A história é bem mais objetiva e elaborada do que dos outros filmes, sendo, mesmo que simples, mais criativa. È típico filme de assalto (assim como foi A Origem (Inception) que, querendo ou não, pode ser SIM classificado como filme estilo assalto): eles tem um objetivo, formam uma equipe, fazem o plano, buscam tudo necessário para executa-lo, tem um problema imprevisto, eles improvisam e conseguem o que querem. Esse é tipo de filme assalto. E Velozes 5 é exatamente assim.
Para ter uma ideia do que estou falando, leia a sinopse:
De qualquer outra forma, não é só a história que merece destaque. O filme tem cenas de ação (boas, afinal), e as clássicas rachas da franquia para não deixar nenhum fã nervosinho.
Só vi dois Velozes e Furiosos. O primeiro e o segundo, e devo admitir, eles eram apenas medianos. Nunca vi nada demais na franquia, e ainda lembro que todo mundo comenta o primeiro filme na época de seu lançamento.
Disputas de carros que deixam qualquer um de boca aberta, corridas de tirar o fôlego. Claro que a atuação era o de menos, afinal, não muito o que se esperar de Vin Diesel. Mas então vem Velozes 5, e, devo dizer, é melhor do que esperava.
A história é bem mais objetiva e elaborada do que dos outros filmes, sendo, mesmo que simples, mais criativa. È típico filme de assalto (assim como foi A Origem (Inception) que, querendo ou não, pode ser SIM classificado como filme estilo assalto): eles tem um objetivo, formam uma equipe, fazem o plano, buscam tudo necessário para executa-lo, tem um problema imprevisto, eles improvisam e conseguem o que querem. Esse é tipo de filme assalto. E Velozes 5 é exatamente assim.
Para ter uma ideia do que estou falando, leia a sinopse:
Desde que Brian (Paul Walker) e Mia (Jordana Brewster) tiraram Dominic (Vin Diesel) da custódia da polícia, eles têm cruzado diversas fronteiras para evitar as autoridades.
Agora, encurralados em um canto do Rio de Janeiro, precisam executar um último serviço para conquistar a liberdade. Conforme montam seu time de corredores, os improváveis aliados sabem que sair limpos significa confrontar o homem de negócios corrupto que os quer mortos.
Agora, encurralados em um canto do Rio de Janeiro, precisam executar um último serviço para conquistar a liberdade. Conforme montam seu time de corredores, os improváveis aliados sabem que sair limpos significa confrontar o homem de negócios corrupto que os quer mortos.
Mas há mais pessoas no encalço. O agente federal Luke Hobbs (Dwayne Johnson) nunca perde um serviço. Quando é escalado para perseguir Dom e Brian, ele parte com tudo com sua equipe - mas no Brasil descobre que não é tão fácil distinguir os mocinhos dos bandidos. Hobbs vai precisar confiar em seus instintos para pegar sua presa, antes que alguém o faça.
De qualquer outra forma, não é só a história que merece destaque. O filme tem cenas de ação (boas, afinal), e as clássicas rachas da franquia para não deixar nenhum fã nervosinho.
As atuações estão ok. Nenhuma grande coisa, mas dá pra engolir.
Visual do filme estão normais: nenhuma cor, nenhum efeito especial diferente foi usado no acabamento do filme, então não espere nenhum tipo de fotografia linda aqui.
Comentários Finais
Basicamente falando, Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio não é um filme ruim. É apenas mediano. Tem seus pontos fortes, e seus pontos fracos (não vou nem comentar aquelas cenas absurdas da perseguição dos carros perto do final do filme em). È como qualquer outro filme. Assista mesmo, se for fã da franquia.
Nota: 6/10
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Review e falando sobre histórias - Fallout 3
Eu tinha prometido que um dia iria fazer um post sobre esse magnífico e complexo jogo chamado Fallout 3.
E cá estamos.
Sim, esse post eu vou contar sobre a história do Fallout 3 e ao mesmo tempo fazer uma análise dele. Portanto tem Spoilers nessa porra. Se não quiser saber nada da história do jogo dê o fora daqui.
Bora começar.
Eis que vejo, num belo dia, um amigo meu comentando sobre o jogo Fallout 3. Me interessei pela sua história de um mundo fudido por uma guerra nuclear e decidi ver videos sobre ele. Mas não gostei do que vi. Os gráficos eram pobres e a jogabilidade parecia ser chata. Tipo ficar vagando meia hora pra chegar no lugar que o jogo mandar você ir.
Mas continuavam a falar bem desse jogo (sites, comunidades, amigos...). E então, num belo dia no Shopping West Plaza na Saraiva, eis que vi o jogo por 80 reais. Decidi comprar, arriscar. E cara, que compra boa eu fiz.
Então, botei o jogo no PS3 e comecei a jogar. O começo, como 90% dos jogos é chato pra caralho, mas depois fica tenso. Você controla um cara que é conhecido (mais tarde no jogo) de Lone Wanderer. Ele vive num Vault (casas subterrâneas desenvolvidas pela Vault-Tec e financiada pela Enclave (exercito do governo).
Chega aos seus 19 anos e você acorda assustado por sua melhor amiga que diz que seu pai SAIU da porra do Vault, coisa que todos acreditaram que era impossível. Então você escapa também, para encontrar ele a qualquer custo. E sai do Vault. E entra num mundo devastado por uma guerra nuclear cheia de Mutantes, bichos geneticamente modificados e pessoas que foram a loucura por isolamento e solidão. O que fazer agora? È meus caros, essa sensação WHAT THE FUCK WILL HAPPEN NOW, acontece nesse exato momento. Acho que esses é um dos pontos mais altos do jogo. Tipo, é como se o jogo transportasse o medo dessa sensação para os jogadores. Então começou muito bem o jogo. È ai que você percebe o cuidado dos criadores do jogo em criar um mundo profundo e tenso. Mais um ponto. A jogabilidade fica mais obvia quando você sai do Vault: mistura de RPG com First Person Shooter / Third Person Shooter (você pode colocar o anglo da câmera onde quiser, seja em primeira pessoa e em terceira). RPG vem ao matar monstros você ganha experiência e passa de level. Você ganha pontos para distribuir para as diversas habilidades que você tem (Comerciante, Tecnologia, Cura e por ai vai). Você conhece os enorme e sempre diferentes lugares do jogo, todos com sua própria história e personagens. Todos com algo para explorar e se intrigar.
Bom enfim, você pode escolher se você joga com mulher ou homem. Escolhe seu cabelo, sua cor, face etc.
Então o jogo é bem diversificado.
Voltando para a história (pulando algumas partes ae), depois de muitos mutantes e outras criaturas mortas no caminho, você vai para Rivet City, lugar onde uma cientista (sim MULHER), foi amiga do seu pai a 19 anos atrás (antes do personagem nascer) e ela contou que seu pai queria voltar com um Projeto chamado Purity (purificado) que visa tirar a radiação das aguas contaminadas. Ela disse que o projeto fica no Monumento de Washigton. Então lá vamos nós novamente. O jogo começa a ficar mais difícil a partir dai onde diversos Super Mutantes aparecem pra cortar pedaços de seu corpo, mas as armas fodonas também começam a aparecer então tá tudo certo. Enfim, você descobre, por meio de gravações-audio, que seu pai foi para o Vault 112 para descobrir mais informações sobre o Garden Of Eden Creation Kit ( o famoso G.E.C.K). Então você vai até lá e descobre que seu pai está preso numa máquina de realidade alternativa (estilo Matrix). Você salva ele, então vocês vão juntos de volta para Rivet City falar com a cientista amiga de seu pai pois agora ele sabe o que é necessário para fazer o Project Purity voltar a ativa e dessa vez funcionar. Então vocês vão ao Monumento de Washigton pra preparar o programa. Seu pai de dá uma ordem de ativar algo lá fora do Monumento. É essa hora que você vê, pela primeira vez, a Enclave, o exercito do governo. Você tem que correr para tentar avisar seu pai, mas quando chega é tarde demais: eles fecharam o projeto com seu pai dentro. E o Coronel da Enclave estava lá junto, exigindo explicações sobre o que está acontecendo ali. Não tendo outra escolha e sabendo que a Enclave poderia modificar o projeto para algo ruim, seu pai ativa a radiação e o projeto inteiro fica contaminado, junto com todos ali dentro, incluindo ele e o Coronel. Ele se sacrificou para salvar o projeto, em mente que seu filho poderia ativa-lo mais tarde.
Junto com os cientistas que sobreviveram, você chega a Citadel e então fica sabendo que ali é o lugar da Brotherhood Of Steel, um exercito que visa salvar as pessoas dos perigos de Wasteland (lugar onde o jogo ocorre). Basicamente eles são do bem.
Então tu vai lá, e conta para eles do projeto e do G.E.C.K e descobre que essa tecnologia está no Vault 87. Só que tem um problema: a entrada desse Vault foi um dos alvos diretos de uma bomba nuclear, ou seja, o nível de radiação é absurdo chegando acima de 3000 infecções por segundo!
Então a entrada tem que ser "por baixo". E lá é infestado por mutantes. Mas claro, o nosso bravo herói, controlado por nós, mata todos e consegue o G.E.C.K. Mas quando você volta para ir logo ativar o projeto BOOOOMMM: uma bomba magnética não-fatal explode e você cai no chão. Era a Enclave. E o Coronel. Ele estava vivo. Ele então te leva para o lugar principal da Enclave ( mesma coisa da Citadel só que é dos filhos da puta), e exigi o codigo de ativa do Projeto Purity. Você não fala e no instante em que o Coronel ia meter uma bala na sua cabeça o Presidente da Enclave e dos Estados Unidos, Eden, te chama para bater um papo face-to-face. Quando você chega na sala dele, você fica surpreso: não é um humano e sim uma máquina de inteligência poderosa. Depois de um papo longo, ele quer que você coloque um vírus no Projeto Purity para contaminar mais ainda as aguas, e assim os mutantes iriam morrer. Coisa boa né? Só que os humanos também. Para ter paz é necessário sacrifícios. Mas pega o vírus e convence, com seu papo fodão, o presidente a se auto-destruir, incluindo toda a base principal da Enclave. Você escapa e a Enclave vai para os ares. Mas não é o fim. Você vai até Citadel e entrega o vírus para o Presidente da Brotherhood of Steel e comenta que todos tem que ir para o Monumento de Washigton ativar o projeto. Então, depois de uma longa batalha contra a Enclave, eis que você e sua amiga de Brotherhood (esqueci o nome, mas NÃO é a mesma melhor amiga do Vault, que isto esteja bem claro. È outra) chegam na sala do Projeto e se deparam com o Coronel. Com raiva e sede de vingança você mete um tiro na testa do Coronel e segue para o lugar fechado que está o projeto (que fica tipo no centro da sala mas está "lacrado"). A cientista, amiga de seu pai, comenta que a radiação do projeto é muito grande e que ele vai explodir a qualquer momento. Mas quem ativa-lo VAI morrer. Então, num ato nobre, você ativa o Projeto Purity, mas cai ao chão morto devido ao grande nível de radiação na sala. Então, você entra na história de Wasteland e da Brotherhood of Steel como Aquele Que Salvou a Todos, mas principalmente Aquele Que Vaga Sozinho (Lone Wanderer). As aguas deixaram de ser contaminadas, o povo ficou mais feliz. Ganhou-se esperança, graças aquele que honrou e seguiu os passos de seu pai: se sacrificou para um bem melhor. E então, mesmo com esperanças, foi apenas um capitulo sanguinário na história da humanidade e outro só vai apenas começar. A guerra ainda não acabou...porque a guerra nunca muda.
Nota: 10/10
Um dos melhores jogos que já joguei.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
[ATUALIZADO] News - Continuação de Assassin's Creed é anunciada!
E promete responder as perguntas mais intensas da série.
Hoje, dia 5, foi anunciado oficialmente o novo jogo da série: Assassin's Creed Revelations. Como o próprio nome sugere, o titulo irá revelar alguns misteriosos do jogo e, supostamente, poderá preparar o terreno para o terceiro jogo da série. Assim sendo, Revelations NÃO VAI SER o terceiro jogo da série.
O jogador irá jogar com Altair (antepassado do primeiro jogo), Ezio (antepassado do segundo jogo) e Desmond Miles (personagem principal do tempo "atual").
Segundo informações o jogador poderá ver algumas coisas do "futuro" e modificar algumas memórias.
O jogo vai ser lançado para PS3, Xbox360 e PC em Novembro.
Mais informações do jogo serão mostradas no evento chamado E3 deste ano (que acontece no meio do ano)
[ATUALIZADO]
Mais novidades interessantes foram reveladas pela Ubisoft:
- Ezio está à procura de selos em Apocalipse. Esses selos guardam a memória do Altair. Eles permitem a Ezio espiar a vida de Altair (assim como Desmond usa Animus para se intrometer na vida de seus antepassados).
- Você controla Altair através dessas seqüências.
- Você também vai visitar Capadócia
- UBI diz que o gancho acelera a navegação em cerca de 30% na cidade
- Você também pode usar o hookblade para alcançar e puxar inimigos em um combo
- Ezio pode agora fazer bombas através de um sistema de crafting. UBI diz que há mais de 300 tipos de bomba
- Eles modificaram o esquema de controle de modo que o círculo / B irá controlar o gancho e triângulo / Y irá controlar as armas e as bombas do projeto
- Visão Eagles tornou-se senso águia. "Senso Águia deixa você se concentrar em um personagem e ver onde ele está", diz Amâncio. "Você vai ter uma aproximação do local onde ele vai. Se você é capaz de detectar o caminho que um guarda vai levar, você pode correr na frente, colocar uma bomba, e criar uma armadilha ou uma emboscada."
Você pode fazer isso, tornando-se a qualquer uma das outras cavernas que você tem atualmente o controle. Você também será capaz de instalar um assassino para controlar um den específicos e você nunca terá que se preocupar com isso ser retomado.
- O nível de assassino foi aumentado de 10-15
- A fim de tornar o mundo mais imersivo que já acabou com missões secundárias tradicionais em favor de eventos aleatórios. Por exemplo, você pode estar viajando por uma cidade e perceber um dono de uma loja ser assaltado ou uma menina pedindo ajuda
- Eles estão usando um novo tipo de tecnologia de captura facial chamada GI Mocam que descreve como um "amálgama intrigante de animação tradicional, a captura de performance e estilo fascinante de desempenho em exibição em jogos como o LA Noire".
- Desmond é colocado de volta dentro de Animus, onde ele encontra um modo de segurança chamado "Black Room". Você será capaz de acessar memórias perdidas de Desmond
Primeira foto oficial do jogo. |
Hoje, dia 5, foi anunciado oficialmente o novo jogo da série: Assassin's Creed Revelations. Como o próprio nome sugere, o titulo irá revelar alguns misteriosos do jogo e, supostamente, poderá preparar o terreno para o terceiro jogo da série. Assim sendo, Revelations NÃO VAI SER o terceiro jogo da série.
O jogador irá jogar com Altair (antepassado do primeiro jogo), Ezio (antepassado do segundo jogo) e Desmond Miles (personagem principal do tempo "atual").
Segundo informações o jogador poderá ver algumas coisas do "futuro" e modificar algumas memórias.
O jogo vai ser lançado para PS3, Xbox360 e PC em Novembro.
Mais informações do jogo serão mostradas no evento chamado E3 deste ano (que acontece no meio do ano)
[ATUALIZADO]
Mais novidades interessantes foram reveladas pela Ubisoft:
- Ezio está à procura de selos em Apocalipse. Esses selos guardam a memória do Altair. Eles permitem a Ezio espiar a vida de Altair (assim como Desmond usa Animus para se intrometer na vida de seus antepassados).
- Você controla Altair através dessas seqüências.
- Você também vai visitar Capadócia
- UBI diz que o gancho acelera a navegação em cerca de 30% na cidade
- Você também pode usar o hookblade para alcançar e puxar inimigos em um combo
- Ezio pode agora fazer bombas através de um sistema de crafting. UBI diz que há mais de 300 tipos de bomba
- Eles modificaram o esquema de controle de modo que o círculo / B irá controlar o gancho e triângulo / Y irá controlar as armas e as bombas do projeto
- Visão Eagles tornou-se senso águia. "Senso Águia deixa você se concentrar em um personagem e ver onde ele está", diz Amâncio. "Você vai ter uma aproximação do local onde ele vai. Se você é capaz de detectar o caminho que um guarda vai levar, você pode correr na frente, colocar uma bomba, e criar uma armadilha ou uma emboscada."
Você pode fazer isso, tornando-se a qualquer uma das outras cavernas que você tem atualmente o controle. Você também será capaz de instalar um assassino para controlar um den específicos e você nunca terá que se preocupar com isso ser retomado.
- O nível de assassino foi aumentado de 10-15
- A fim de tornar o mundo mais imersivo que já acabou com missões secundárias tradicionais em favor de eventos aleatórios. Por exemplo, você pode estar viajando por uma cidade e perceber um dono de uma loja ser assaltado ou uma menina pedindo ajuda
- Eles estão usando um novo tipo de tecnologia de captura facial chamada GI Mocam que descreve como um "amálgama intrigante de animação tradicional, a captura de performance e estilo fascinante de desempenho em exibição em jogos como o LA Noire".
- Desmond é colocado de volta dentro de Animus, onde ele encontra um modo de segurança chamado "Black Room". Você será capaz de acessar memórias perdidas de Desmond
A animação durante o jogo de Desmond é descrito como uma seqüência de quebra-cabeça narrativo-alimentado. "Através da manipulação e criação de geometria com o mundo do jogo, Desmond pretende reintegrar as camadas estilhaçados de seu subconsciente."
- Multiplayer está voltando, mas desta vez eles estão tentando dar mais atenção à narrativa, já que é uma grande parte da AC
- Multiplayer está voltando, mas desta vez eles estão tentando dar mais atenção à narrativa, já que é uma grande parte da AC
*saindo do modo noticia e indo pro modo fã*
Ansioso. Apesar de não gostar do fato da Ubisoft estar tratando Assassin's Creed como um jogo anual (até agora foram lançados três AC's por três anos seguidos contando este), acho interessante jogar com os três protagonistas (até agora) além do fato de revelar alguns mistérios da saga de Desmond Miles para evitar a dominação global dos templários. E assim mais um jogo pra coleção.
CHEGA LOGO NOVEMBRO!
Ansioso. Apesar de não gostar do fato da Ubisoft estar tratando Assassin's Creed como um jogo anual (até agora foram lançados três AC's por três anos seguidos contando este), acho interessante jogar com os três protagonistas (até agora) além do fato de revelar alguns mistérios da saga de Desmond Miles para evitar a dominação global dos templários. E assim mais um jogo pra coleção.
CHEGA LOGO NOVEMBRO!
Segunda e ultima imagem do jogo até agora |
domingo, 1 de maio de 2011
Crítica - 500 dias com Ela
500 dias com Ela é um filme honesto e inteligente, mostrando o que o amor realmente é destruindo todos os outros filmes comédias-românticas e entrega uma narrativa diferente e que, finalmente, funcionava.
Não gosto de filmes românticos, nem muito menos comédias românticas. Elas são idiotas e puramente clichês, demonstrando sempre duas pessoas que no começo não se gostavam, mas no final acabam juntos. Depois de tantos filmes se repetindo na mesma formula cansativa e banal, temos 500 dias com Ela, um filme que, finalmente, demonstra um que o amor é, e ainda, com uma narrativa não-linear e diferente de quase tudo do cinema.
Começamos então com a história do personagem Tom, que tem um emprego chato, até que encontra Summer, uma bela mulher que trabalha juntamente com ele. Tom tenta chamar a atenção de Summer com músicas antigas mas só consegue um dia depois de, praticamente, declarar seu amor á ela (mesmo indiretamente). A partir de então começa um relacionamento estranho, mesmo que no começa pareça bonito. Summer começa a questionar se realmente gosta de Tom, sendo que o ultimo gosta de verdade dela. Então Summer acredita que são apenas amigos e termina com ele. A partir dai Tom começa a lembrar os 500 dias em que passou com ela, tentando descobrir a razão do "namoro" ter terminado.
O mais interessante do filme é, sem dúvida, sua narrativa diferente. Ela não é linear, ou seja, não segue uma narrativa que só vai para frente, que segue um linha sem voltar atrás. Os dias lembrados por Tom são de acordo com seu sentimento ou lembrança repentina, sendo quando, depois de uma noite com Summer, ao subir o elevador no dia 40 ele lembra do dia 303 em que fez a mesma coisa, só que nesse tempo Summer o tinha abandonado.
A trilha sonora inspira as lembranças de Tom quando, por exemplo, Summer, depois de ter terminado o "namoro", o convida para uma festa em que a tela fica dividida entre expectativas (que ele imagina ele beijando ela) e a realidade (onde nada acontece). As letras das músicas condizem com que cena representa mostrando um tom de sinceridade.
A história não podia ser mais honesta e, ao mesmo tempo, carismática. Os personagens são simples e são extremamente carismáticos nos dando alegria, risadas e ódio. O relacionamento de amor que os personagens tem são iguais a vida real: ele(a) ama ela(e) mas o amor não é correspondido. Também mostra uma mensagem filosófica bonita e real, de que não devemos ficar parados esperando aparecer alguém porque é destino. Mostra também que sempre esperamos algo da pessoa que pode não acontecer. Por isso o filme se destaca dentre tantos ridículos e sem graças filmes românticos atuais.
Comentários Finais
500 dias com Ela merece ser visto por todos. Até mesmo aqueles que não gostam de filmes românticos (ou comédias românticas) vão apreciar o filme (que foi o meu caso). É um filme honesto, real e que, finalmente, demonstra o que realmente o amor é: pode ser correspondido, mas, as vezes, não. E então, ao seu desfecho, o filme mostra uma ótima e animadora mensagem, que sempre, podemos recomeçar nosso contador de dias com ela.
Nota: 8/10
terça-feira, 12 de abril de 2011
Crítica - As Melhores Coisas do Mundo
Com uma discussão sobre as mudanças de pensamentos de uma sociedade fechada, amor e arrependimentos, As Melhores Coisas Do Mundo é uma surpresa agradável para o cinema brasileiro.
È impossivel falar de cinema brasileiro sem comentar favelas. Digo isso pois, pelo menos, 90% dos filmes brasileiros tem como assunto principal a favela. As Melhores Coisas do Mundo muda isso, trazendo uma discussão sobre preconceitos, amor e arrependimento, com personagens bem desenvolvidos e uma surpreendente atuação de Fiuk, que foi boa.
Parece um típico filme de adolescente, que ao se desenvolver, ele nota que tem que ser mais sério e, finalmente, ver a vida como um adulto. O filme é exatamente isso. Mas as coisas que acontece até chegar ai é que diferenciam o filme. È difícil um filme de adolescente ser tão fiel quanto as dúvidas insolúveis eternas quanto este. Ele não tem vergonha de mostrar tudo o que um adolescente pode sofrer com os preconceitos de uma familia que tem um gay, ou aquele amor que não é correspondido.
De ver sua melhor amiga achar que foi você que espalhou que ela ficou com uma pessoa com a qual não deveria ter ficado, e que na verdade foi seu melhor amigo que espalhou pra pegar ela.
Essa dúvidas, incertezas, sejam elas idiotas ou não, são tão bem apresentadas na tela, que é de orgulho ver que seu diretor não teve vergonha de mostrar tudo isso.
As atuações estão razoáveis, mas pensando da forma de que a maioria do elenco está apenas iniciando uma carreira, elas estão muito boas. Uma nota ao Fiuk que me surpreendeu com sua atuação.
O roteiro é bem sincero e bem feito, explorando cada sentimento de cada personagem, sendo o mais real possível ao ver, pro exemplo, uma mãe sem muita razão de vida a não ser os filhos, desabafar tacando ovos na parede.
Algumas coisas são clichês, como aquela mina que o personagem principal, que aqui seria o Mano, gosta demais, mas ela não é a menina certa, e sim apenas uma que usou o rapaz, ou apenas tiveram seu "momento" e só, enquanto o rapaz queria um namoro e ela não.
A momentos filosóficos, onde, numa reunião de pais e professores, eles discutem sobre as mudanças do mundo sobre todos os tipos de ideais, mostrando respeitar todas as opiniões, e fechando os assuntos com uma votação moral do que fazer, quando uma aluna e um professor tem uma relação fora da escola.
Por pesquisas, descobri que o filme queria ser o mais real possível, tanto que escolheu pessoas de uma escola comum para participarem do elenco.
A trilha sonora do filme é boa, tocando em seu fundo, músicas bonitas que se relacionam com o sentimento adolescente.
Comentários Finais
As Melhores Coisas do Mundo é um filme que me surpreendeu. Parecendo um típico filme adolescente, ele impressiona pelas discussões e principalmente, sobre os sentimentos dos adolescentes que podem ser mais complexos que qualquer outra coisa. As dúvidas, sentimentos, arrependimentos, todos eles representados de maneira fiél e comunicativa ao próprio jovem, que se identifica com os acontecimentos, seja em casa, seja na escola.
Sendo assim, o filme é sim um dos melhores do cinema brasileiro. E enfim, um filme que não tem vergonha do que mostra.
Nota: 9/10
domingo, 3 de abril de 2011
Crítica - Watchmen - O Filme
Do mesmo diretor de Sucker Punch, 300 e o, infelizmente pouco conhecido, Madrugada dos Mortos, vem a adaptação considerada por mim e por muitos outros como a mais fiel e perfeita de todas.
Watchmen era considerado a HQ impossível de ser convertida aos cinemas. Ninguem acreditava que umas das HQ's mais complexas fosse realmente virar um filme. Mas aconteceu. E foi muito bom.
Depois de 300, que é uma boa adaptação, Snyder faz Watchmen, que ao meu ver é quase uma obra de arte.
Complexo, interessante, tenso, profundo e sombrio, o filme conta a história de uma guerra fria alternativa, com personagens complexos e uma trama que se desenvolve fielmente a sua HQ.
Como já é de se esperar de Snyder, visualmente o filme é incrível. Slow-Motion, NOVAMENTE, aparece em boa parte das cenas de ação, que são um tanto exageradas, mas ao mesmo tempo muito boas.
Todos os personagens são interessantes, pois cada um tem sua visão e planos do que fazer. No filme a reviravoltas um pouco surpresas, mas a história em si, é inteligente, original e complexa.
Atuação é boa, não perfeita, mas boa.
Efeitos especiais dignos de serem vistos de novo, e de novo até os olhos cansarem. São belos, e não são aqueles efeitos que são tão artificiais que dão vergonha alheia a quem está vendo.
Assim como o clássico cult, Blade Runner, que vocês provavelmente não conhecem e nem vão assistir, Watchmen vai ser aquele típico filme que no começo não é compreendido, mas suas ideias mais tarde serão usadas como referencia, assim como Scott Pilgrim Contra o Mundo será também.
Watchmen mostra, também, o que poderia ser, a verdadeira face da sociedade, criando pessoas que, hoje, são consideradas "loucos". Não foi Deus que fez o mundo do jeito que é hoje. Foi a sociedade. E isso é o que Watchmen mostra, de uma maneira bem interessante.
Comentários Finais
Watchmen - O Filme tornou algo que muitos acreditavam impossível realidade: transformou a famosa HQ em um filme. Com uma trama complexa, interessante e original, o filme é quase, pra mim, uma obra de arte.
Visualmente espetacular, com atuações aceitáveis e uma moral sobre a sociedade interessante, Watchmen é sim a adaptação perfeita. Fiel a HQ, mesmo com poucas diferenças, o filme faz bonito em praticamente tudo.
E então, Zack Snyder acerta novamente.
Nota: 9,5/10
sexta-feira, 25 de março de 2011
Crítica - Sucker Punch - Mundo Surreal
O curioso Zack Snyder (diretor de 300 e Watchmen), faz um filme ambicioso, e não se contenta em fazer um filme de entretenimento e sim um com uma mensagem filosófica falha.
Por mais que ainda não entenda o motivo dos críticos americanos odiarem tanto esse filme, eu, pelo menos, entendo uma parte desse fato.
Zack Snyder, o cara que dirigiu o bom 300, o ótimo Watchmen, e o interessante Madrugada dos Mortos, criou um filme um tanto estranho.
Ontem me questionava isso: o filme foi uma bomba para os críticos americanos. Por que? Como é possível um filme de ação pura, com visual belo e personagens belas que matam dragões, samurais, nazistas e zumbis ser ruim?
Bom, mesmo depois de ver o filme, eu entendi certos pontos de vistas. Mas outros não.
O filme em si, se considerarmos como apenas um filme de ação de puro entretenimento, ele é perfeito. Sim. Talvez, as melhores cenas de ação da história do cinema. Tudo, é perfeito quando BabyDoll vai para o mundo de "sonhos" numa tentativa de escapar da realidade. Mas é ai um problema.
TUDO, é tão fácil, tão possível nos sonhos que deixa tudo com falta de algo: o perigo de morrer.
Mas foi graças a isso que algumas reviravoltas, um tanto desnecessárias diga-se de passagem, que tiveram um impacto maior.
Tecnicamente o filme é perfeito. O visual, as roupas, a trilha sonora, os efeitos especiais e as lutas.
O ruim foram os personagens: Zack não deu uma profundidade maior nelas, o que não nos faz se importar muito com elas. A história, é boa, mas com diversos furos e com vários momentos clichês.
A atuação não é tão boa. Todas as personagens são tão sem-graças que a atuação pecou um pouco.
Se fosse viu A Origem, Matrix e Alice no País das Maravilhas, você vai entender um pouco o seu final.
O final que destrói o filme todo. Zack Snyder tenta mostrar uma mensagem por trás do filme, um tipo de auto-ajuda, para as mulheres um tanto duvidosa. Além de ser bem A Origem o final, em que, quem decide ele e analisa os fatos, é o próprio telespectador, ele tenta ser filosófico, tenta ser sério. O final, é um pouco surpresa. A muitas "indiretas" no filme que podem mostrar um final bem "Inception", e além disso, você pode notar a verdade, pelos cenários e personagens.
Apesar desses defeitos, aí vai minha pergunta: quem liga?
Duvido que tenha uma única pessoa que viu o trailer do filme e falou: vou ver esse filme pela história!
DUVIDO.
Quem quer ver o filme, quer cenas de ação, das melhores, sendo exibidas. Quer ver garotas explodindo tudo.
Ou estou enganado?
Comentários Finais.
Visualmente e tecnicamente ele é o filme de ação perfeito. Apesar da obsessão de Snyder por cenas em Slow-Motion, que foi exageradamente usada no filme (só na primeira luta, deve ter umas 30 cenas em Slow - Motion), as cenas de ação e efeitos especiais são uns dos melhores já vistos. A história, apesar dos clichês e furos, é aceitável. Porém, a tentativa do diretor de colocar algo sério no filme, que, na idéia de muitos, era apenas entretenimento, é falha.
O filme é bom, mas nenhuma obra de arte. Também não é uma bomba nuclear como a crítica americana está falando (a brasileira está aceitando o filme até que bem).
Vá ao cinema mais próximo, desligue o cérebro e aproveite uns dos melhores filmes de ação dos últimos tempos.
Nota: 7/10
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