All the Small Things of My Life
Aqui vou falar sobre coisas que não fazem a maior diferença na sua vida.
sábado, 3 de novembro de 2012
Crítica: Assassin's Creed 3
É meus caros amigos, depois de quase um ano sem atualizar essa coisa de blog, voltamos unicamente e exclusivamente a minha franquia favorita: Assassin's Creed. Finalmente, depois de esperar a VERDADEIRA sequência ao meu jogo favorito dessa geração por 3 longos anos, eis que chegamos ao Epic Finale da história do Desmond! Ou talvez nem tanto.
Assassin's Creed 3 começa logo depois do fim do Revelations, onde Desmond Miles, o caro e não-tão-personalizado protagonista de todos os Assassin's Creed até hoje, está de frente ao Grande Templo, onde lá dentro, ele poderá saber a resposta da salvação da humanidade.
Quando ele se adentra ao caro Templo, Juno (uma vadia, caia entre nós) ativa o Bleeding Effect no Desmond, obrigando-o a entrar no Animus, ativando a memória de uma certa pessoa que escondeu a chave para abrir a porta do Gran Templo e salvar a humanidade once and for all.
De começo de conversa o jogo só começa de verdade na sequência 6 de Connor, até lá, são 6 partes de introduções de personagens, trama base, entre outros. Não estou reclamando. É absurdamente lento a introdução, mas é interessante e prende você até descobrir o que raios isso tem de relação com a história Presente/Moderno de Desmond.
Vamos lá: Os gráficos estão um absurdo. Estão fantásticos em todos os sentidos, e detalhados ao extremo. A engine Anvil 2.0 fez muito bem o seu trabalho de criar um local baseado em 1000 NPCs numa mesma tela sem queda de frame... pelo menos não notáveis Existem quedas de frame em diversos locais do jogo, mas nada que incomode.
O jogo possui bug e glitches que incomodam, algo que era difícil em AC's anteriores. Eu estava subindo uma vez para dar Synch e do nada eu acabo caindo dentro do prédio que ficou invisível! Armas ficam paradas no meio do ar etc etc. Não são muitos, mas são em quantidade notável se comparar aos AC's anteriores.
O gameplay deu uma melhorada, principalmente nos movimentos. Eu fucking love it, os movimentos de Connor e do Desmond, realistas e pesados, mas estão tão fluídos e tão bem desenvolvidos e reais que dá até gosto sair correndo que nem um louco. O parkour maroto está MUITO melhor. Subir e andar nas arvores é uma sensação fodástica em tantos leveis que é impossível medir.
Adorei os novos sistemas do jogo, a Homestead (versão americana de Monteriggione do AC2), o sistema de conversa, de armas de fogo.
O sistema de combate está MUITO melhor que dos anteriores, está bem mais viciante e fluído. Dá até pra usar gente como escudo humano contra tiro! Dá pra puxar e pendurar no maior estilo batman a galera com uma corda! Tem muitas possibilidades interessantes.
O ambiente do jogo está demais. É vivo, interessante, e cheio de coisa pra fazer, além de ser bonito. É um colírio ver Boston, ou até a Fronteira quando está nevando.
O sistema de neve do jogo está muito realista.
Agora a história. Aiaiai. Olha, a história de Connor é fantástica. Disso não tem como discordar. Apesar de alguns momentos meio forçados, é uma história complexa, inteligente, cheia de reviravoltas, e muito bem contada. É melhor que a de Ezio do AC 2? NÃO. Chega perto? Chega. Mas falta um brilhantismo emocional e desenvolvido que tinha no AC 2 e nesse não tem. Mas que a história é ótima não tem como negar.
Já a história do Desmond é absurdamente decepcionante. Mas só o seu final. Veja bem, o jogo inteiro eles tentam criar um clímax ALTO para finalmente chegarmos no final e nos depararmos com aquilo. O final do AC 3 é possivelmente um dos finais mais ridículos, mal produzidos e anti-climax da história do mundo.
Quando eles falaram que AC 3 seria o ultimo AC com Desmond, imaginamos que iria revelar toda aquela putaria de Eva, DNA, Sexto Sentido, Filho de Desmond, A Guerra do Passado etc etc. Revelou alguma coisa? NÃO. Terminou a história? NÃO.
Juro por tudo que há de ilusão sagrada nesse mundo, eu mandei a Ubisoft tomar no cu no momento que vi aquele final. Todo aquele papo no AC 2, de descobrir templos, correr contra o tempo, decifrar enigmas do passado, EXPLICAR A PORRA DA GUERRA DA PRIMEIRA CIVILIZAÇÃO, entre outros, nada disso se tornou real. Nada.
Apesar de contar tudo isso, eles terminaram o jogo da maneira mais broxante possível, apenas para continuar a fazer mais jogos no futuro.
Se quer ver o final, vai dar uma procurada. Eu avisei.
Tirando o final HORRÍVEL, as missões do Desmond são muito boas, e bem interessantes, e ajudam a construir um clímax muito bom.
Considerações finais:
Depois de 3 longos anos de espera, Assassin's Creed 3 chega. É a obra de arte que estava esperando? Não. Mas cara, que jogo fantástico. Ainda não passa da Obra Prima que foi Assassin's Creed 2, mas ele chega bem perto.
Com uma ótima história, gráficos lindos, um gameplay viciante e dinâmico, sistemas opcionais (como a Homestead), Assassin's Creed 3 é, certamente, o melhor do jogo ano. E, porque não, um dos melhores dessa geração.
Nota: 10/10
domingo, 22 de janeiro de 2012
Falando em Obras Primas - Code Geass - Lelouch of Rebellion
Inaugurando ai mais um tipo de post, já que planejo manter esse blog até o Assassin's Creed 3, que é o que vai finalizar de uma vez por todas a história de Desmond Miles (que, SE TUDO DER CERTO, vai lançar esse ano), iremos falar de Obras Primas, aquelas obras que nos encantam, nos emocionam, que são fantasticas em todos os aspectos.
È quem vai inaugurar esse genero de post é, sem mais nem menos, Code Geass - Lelouch Of Rebellion, um dos animes mais fantásticos da história, o meu segundo preferido (só atrás de Evangelion), ganhando facilmente de Steins;Gate, Death Note, Bakuman, Tengen Toppa Gurren Lauren, Monster etc.
Code Geass é, no começo, uma obra que não impressiona. Admito, até o episodio 4 não via nada demais na série. Até que as coisas começaram a ficar interessantes, a trama ficando extremamente intensa, personagens morrendo EVERYWHERE, mistérios atrás de mistérios. E assim vai.
Então, de resumo/sinopse, a história do anime conta sobre Lelouch, um jovem Brittaniano que foi abandonado pelo seu pai, que é Imperador de Brittania, Charles Bi Brittania (que domina 1/3 do mundo inteiro, ou seja, são fodas) junto com sua irmã Nunnally que perdeu a visão e os movimentos das pernas ao presenciar o assassinato de sua mãe, Marianne Vi Brittania. Com isso, planejando vingança ao seu pai por não ter dado explicações a morte da sua mãe (e o culpar pela morte da mesma) e para criar um mundo onde sua irmãzinha, Nunnally, possa viver feliz, ele ganha um poder chamado Geass, que PARA ELE, é um comando/ordem que ele dá ao visualizar as pessoas diretamente nos olhos. E então ele começa uma rebelião contra o Império de Brittania, sendo conhecido como Zero, o líder dos Cavaleiros Negros.
É extremamente notável as inspirações Death Notianas ai. Um jovem estudante muito inteligente pra idade dele, recebe um poder sobrenatural de uma entidade sobrenatural (que aqui seria a C.C) e quer criar um mundo de paz absoluta, e para isso, utiliza sua inteligente para criar estrategias, planos frios e de extremo calculo para se livrar de acusações e ganhar batalhas que se misturam entre guerras psicológicas e físicas, já que as guerras são utilizados Gundam Machines, ou seja, robôs fodões controlados por humanos para fuder geral. Também é possível ver uma influência de Evangelion ali, já que tem coisas como Inconsciente Coletivo, desejo de paz e harmonia, um pai que, APARENTEMENTE, não liga para o filho e por ai vai.
Devo dizer que Lelouch é um dos melhores, senão o melhor, personagem que existe. Ele é o Herói/Vilão mais perfeito e desequilibrado possível, com seu psicológico sempre tomando conta dele mesmo. Ele é carismático, ambicioso, inteligente, intrigante, bipolar... ele é um personagem que é, simplesmente, o mais foda que já existiu, mas foda não porque ele consegue tudo, suas estrategias quase sempre dão certo, mas sim porque ele é simplesmente foda. Ele é incrível e, sem dúvidas, visionário.
C.C, uma bruxa que deu o poder dos Reis (Geass) ao Lelouch, que supria de sentimentos, e era imortal, passou a se importar e gostar de Lelouch, ajudando-o nas suas metas.
Kellen, Todoh, Ohgi... todos carismáticos, perfeitos e únicos.
Suzaku, não sei vocês, mas eu não gosto. Arrogante, hipócrita e tanto, que ele só me faz gostar dele no final mesmo.
E por falar no final, se você não chorar no final desse anime, você não tem sentimentos. Você não é humano. Nem que seja só vontade de chorar, alguma emoção você tem que ter, pois é o final mais épico, emocionante, triste, surpreendente, intenso, perfeito que existe. Se o anime não terminasse desse jeito, a série iria acabar no lixo. Não tinha outro jeito. Simplesmente fantástico.
Então, de forma resumida, sim, Code Geass, pode não parecer, mas tem uma história extremamente triste. As pessoas morrem, há traições de supostos amigos, surpreendentes revelações, guerras mentais e psicológicas, trama bem bolada...
Code Geass é uma obra prima. Daquelas que você nunca vai esquecer na sua vida. É excitante, épico, emocionante, surpreendente, inteligente, incrível, perfeito. Code Geass é, sem a menor dúvida, uma grande obra prima. Um história que está marcada pra sempre em minha mente. E que nunca vou esquecer.
Code Geass - Lelouch of Rebellion tem duas temporadas, cada uma com 25 episódios, totalizando 50.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Os 5 Melhores Games de 2011
5° lugar - Assassin's Creed Revelations
Assassin's Creed Brotherhood ganhou o primeiro lugar na lista de 2010 mas, já no ano passado, Assassin's Creed cai na mesmice e cai pra quinta colocação.
Épico, bonito, com ótimos controles, uma ótima história, AC Revelations é o quinto colocado da minha lista. Mesmo desapontado por cair na mesmice (algo inevitável pelo jeito que a Ubisoft anda levando a série no mal caminho) e não ter nada de grande revelação, AC Revelations ainda tem boas mecânicas e a jogabilidade viciante que fez com que seus antecessores fosse tão incríveis. Porém, mesmo sendo tão épico e grandioso (e também viciante), não foi o bastante para superar os futuros colocados. E eis que é a primeira vez, que AC não fica em primeiro na minha lista do ano.
4° lugar - Disgaea 4
Por mais que muitos nem tenham ouvido falar nessa, infelizmente, pouco conhecida franquia na geração atual (ou que pelo menos, a franquia que recebe menos atenção dessa geração do que realmente deveria), Disgaea 4 impressiona pelas inovações, gráficos bonitos para um Turne Based RPG (mesmo eu não considerando Disgaea como RPG em turnos... é mais hardcore que isso), músicas viciantes, história absurda e engraçada e combos insanos.
Ele impressiona talvez por ser o maior salto gráfico da franquia até então e provável obra prima a Nippon Inchi, que creio ser a melhor empresa de jogos atualmente. Não só como gráficos mas pela dinâmica insana e hardcore que é sua jogabilidade em si, com personagens carismáticos e viciante gameplay.
Por isso Disgaea 4 recebe o quarto lugar.
3° lugar - Catherine
Me impressionou em quase todos os aspectos (gráficos, história, jogabilidade, personagens...) e posso dizer que Catherine foi uma das surpresas mais agradáveis até então que já tive em um game.
Personagens interessantes, trama bem bolada e, de certa forma, criticamente engraçada, belos gráficos, belas animações, bela jogabilidade. Catherine é um experiência totalmente diferente que valeu cada centavo de meu dinheiro.
Não apenas isso, mas a viciante gameplay que nos ocupa um grande tempo de jogo (aproximadamente 11 horas), o que não é nada de pouco mesmo que também não seja nada de grande).
Seu replay value é enorme e pode dar diversas horas por ai.
È por essas razões que temos Catherine em terceiro lugar.
2° lugar - Battlefield 3
Poderoso, épico, viciante e extremamente diferente da maioria dos shooters em geral, Battlefield 3 ganha o segundo lugar.
Belos gráficos, ótima e, mesmo que não totalmente, realista jogabilidade, sons realistas, campo de batalha enorme, modo online incrivelmente bem feito, longo replay value, e OST espetacular, Battlefield 3, na minha sincera opinião, estupra de diversas maneiras qualquer jogo FPS do ano inteiro, desbancando e humilhando em todos os aspectos os demais games FPS.
E então Battlefield 3 fica em segundo.
1° lugar - Dark Souls
Difícil pra caralho, intenso, difícil, mais difícil ainda, mas muito difícil mesmo, Dark Souls é, pra mim, o melhor jogo do ano.
Gráficos espetaculares, jogabilidade viciante, um mundo enorme, possibilidades enormes, dificuldade insana, recompensas estimuladoras, chefes exageradamente enormes, fases bem feitas e muito mais, Dark Souls é um conjunto de peça que dá certo de uma maneira espetacular, juntando dificuldade e vicio, possibilidades com mortes.
È, de maneira meio peculiar, impossível falar de Dark Souls, expressar a experiência que tive com esse jogo, em palavras.
Um jogo quase perfeito, lindo, viciante e espetacular. Rico, lindo, difícil e recompensador.
È, dentre todos, o melhor do ano.
Parabéns, Dark Souls!
Assassin's Creed Brotherhood ganhou o primeiro lugar na lista de 2010 mas, já no ano passado, Assassin's Creed cai na mesmice e cai pra quinta colocação.
Épico, bonito, com ótimos controles, uma ótima história, AC Revelations é o quinto colocado da minha lista. Mesmo desapontado por cair na mesmice (algo inevitável pelo jeito que a Ubisoft anda levando a série no mal caminho) e não ter nada de grande revelação, AC Revelations ainda tem boas mecânicas e a jogabilidade viciante que fez com que seus antecessores fosse tão incríveis. Porém, mesmo sendo tão épico e grandioso (e também viciante), não foi o bastante para superar os futuros colocados. E eis que é a primeira vez, que AC não fica em primeiro na minha lista do ano.
4° lugar - Disgaea 4
Por mais que muitos nem tenham ouvido falar nessa, infelizmente, pouco conhecida franquia na geração atual (ou que pelo menos, a franquia que recebe menos atenção dessa geração do que realmente deveria), Disgaea 4 impressiona pelas inovações, gráficos bonitos para um Turne Based RPG (mesmo eu não considerando Disgaea como RPG em turnos... é mais hardcore que isso), músicas viciantes, história absurda e engraçada e combos insanos.
Ele impressiona talvez por ser o maior salto gráfico da franquia até então e provável obra prima a Nippon Inchi, que creio ser a melhor empresa de jogos atualmente. Não só como gráficos mas pela dinâmica insana e hardcore que é sua jogabilidade em si, com personagens carismáticos e viciante gameplay.
Por isso Disgaea 4 recebe o quarto lugar.
3° lugar - Catherine
Me impressionou em quase todos os aspectos (gráficos, história, jogabilidade, personagens...) e posso dizer que Catherine foi uma das surpresas mais agradáveis até então que já tive em um game.
Personagens interessantes, trama bem bolada e, de certa forma, criticamente engraçada, belos gráficos, belas animações, bela jogabilidade. Catherine é um experiência totalmente diferente que valeu cada centavo de meu dinheiro.
Não apenas isso, mas a viciante gameplay que nos ocupa um grande tempo de jogo (aproximadamente 11 horas), o que não é nada de pouco mesmo que também não seja nada de grande).
Seu replay value é enorme e pode dar diversas horas por ai.
È por essas razões que temos Catherine em terceiro lugar.
2° lugar - Battlefield 3
Poderoso, épico, viciante e extremamente diferente da maioria dos shooters em geral, Battlefield 3 ganha o segundo lugar.
Belos gráficos, ótima e, mesmo que não totalmente, realista jogabilidade, sons realistas, campo de batalha enorme, modo online incrivelmente bem feito, longo replay value, e OST espetacular, Battlefield 3, na minha sincera opinião, estupra de diversas maneiras qualquer jogo FPS do ano inteiro, desbancando e humilhando em todos os aspectos os demais games FPS.
E então Battlefield 3 fica em segundo.
1° lugar - Dark Souls
Difícil pra caralho, intenso, difícil, mais difícil ainda, mas muito difícil mesmo, Dark Souls é, pra mim, o melhor jogo do ano.
Gráficos espetaculares, jogabilidade viciante, um mundo enorme, possibilidades enormes, dificuldade insana, recompensas estimuladoras, chefes exageradamente enormes, fases bem feitas e muito mais, Dark Souls é um conjunto de peça que dá certo de uma maneira espetacular, juntando dificuldade e vicio, possibilidades com mortes.
È, de maneira meio peculiar, impossível falar de Dark Souls, expressar a experiência que tive com esse jogo, em palavras.
Um jogo quase perfeito, lindo, viciante e espetacular. Rico, lindo, difícil e recompensador.
È, dentre todos, o melhor do ano.
Parabéns, Dark Souls!
sábado, 3 de dezembro de 2011
[ATUALIZADO]Falando em histórias - Assassin's Creed Parte I
Bem vindos ao post mais esperado do ano! Falando em Histórias - Assassin's Creed Parte I está de volta, agora, mais detalhado, melhor e com a história de Desmond no mais novo jogo da série. Não irei contar a de Ezio, nem de Altair por enquanto. Na Parte II teremos de volta o post de TEORIAS. Talvez na Parte III teremos de Ezio e Altair. Bom, antes de começar a realmente contar a história de Desmond por inteira, é melhor vocês saberem algumas coisas:
Pedaços de Eden/ Pieces of Eden:
São artefatos de imenso poder de manipulação, que foi usada pela Primeira Civilização para a nossa criação. Existem a Apple of Eden (Maça de Eden), Shroud of Eden, Sword of Eden e Staff of Eden (deve ter mais, mas só me lembro desses pra ser honesto)
Templários:
São uma organização secreta que não acredita que os humanos podem atingir a paz sozinhos e alguém que de "mostrar o caminho". Eles querem a paz da humanidade, assim como os Assassinos, porém os meios a chegar nessa paz são diferentes.
Abstergo Industries:
São os Templários dos tempos modernos
Assassinos:
São uma organização secreta, ao todo, que defende o fato dos humanos terem que decidir seu destino sozinho, mesmo que não concordam com isso (os Assassinos).
Primeira Civilização:
Foram Aqueles Que Vieram Antes, e criaram os humanos para sobreviver. Mais detalhes no texto a seguir.
Capitulo 1 - Desmond Miles e seu passado.
Desmond Miles nasceu no meio dos Assassinos. Não tinha outra escolha a não ser se juntar a ordem. Foi treinado para que um dia esteja pronto a lutar. A lutar contra a Cruz. Templários. Cresceu e foi treinado num lugar que é conhecido como "The Farm", um pequeno lugarzinho distante de tudo, longe de tudo, mas que ficava em algum lugar nos Estados Unidos. Porém Desmond não acreditava nos seus pais. Achava-os loucos. Por isso fugiu. Fugiu pra longe. Suas habilidades que aprendeu no duro treinamento se tornaram, para sua surpresa, uteis, levando em conta que foi graças a elas que evitou os Assassinos. Foi então a New York City, e procurou um emprego num bar chamado "Bad Weather" onde trabalhou como Bartender. Trabalhou lá por, aproximadamente 9 anos, até ser descoberto e capturado pelos Templários, graças a uma marca de sua digital para fazer uma carteira de motorista.
Capitulo 2 - Capturado pelos templários
Desmond foi capturado pelos templários em Setembro de 2012, para ver as memórias de seu ancestral, Altair Ibn-la'Ahad, um Assassino dos tempos das Cruzadas que tem uma conexão com um antigo, e poderoso, artefato que pode decidir o caminho da humanidade. Desmond logo foi colocado no Animus, mas devido ao seu medo e nervosismo, foi retirado imediatamente para evitar piores situações. Lá, é visto Dr. Warren Vidic e sua parceira Lucy Stillman. Desmond, de pronta ação, se recusa e reluta a executar tais tipos de ações mas é imediamente repreendido por Waren com a clichê ameça de matar Desmond sem dó nem piedade. Com isso, Desmond volta ao Animus, controlado por Lucy Stillman e botado por pressão psicologica de Warren, e volta a ver as memórias de Altair aos poucos sem avançar, graças a incapacidade do subconsciente de Desmond de se conectar totalmente ao Animus e seu ancestral. Com pausas, Desmond começa a ter uma relação com Lucy, que tenta não responder tudo que o mesmo pergunta, mas declara certa afeição com ele. Sem maneiras de fugir, Desmond começa a escutar conversas e invadir computadores, e percebe certas diferenças de ideais entre Lucy e Warren e descobrir um tal de Subject 16. As relações entre Warren e Lucy são complicadas, apesar de Lucy ter certo respeito e gratidão a Warren pelo fato de que o mesmo salvou a vida dela a tempos atrás. Sobre Subject 16, Desmond descobre que ele ficou louco e morreu devido ao uso intenso do Animus. Mais tarde é revelado que Lucy é na verdade uma Assassina infiltrada nos Templários e planeja ajudar Desmond a escapar da Abstergo que são os templários modernos e o lugar onde Desmond está preso. Com isso, nosso personagem principal começa a ter visões estranhas no chão de simbolos pintados em sangue pelo Subject 16 com mensagens sobre o fim do mundo, conspirações e afins.
Capitulo 3 - A Guerra continua.
Com Desmond no quarto vendo as paredes do comodo cheios de simbolos e mensagens sobre o fim do mundo no dia 21/12/2012, Lucy aparece com sangue em suas roupas e rapidamente fala para Desmond se apressar a entrar no Animus. Se questionando o que está acontecendo, Desmond entra e vê, rapidamente, um ancestral em comum com o querido Subject 16: Ezio Auditore Da Firenze. Com isso, ele vê o nascimento dele, e já sai do Animus, vendo Lucy salvar a informação sobre tal acontecimento num dispositivo. Com isso, eles começam a fugir da Abstergo. Numa luta contra o tempo e ainda confuso sobre o que diabos aconteceu, Desmond entra no porta malas de Lucy e dorme. Quando acorda, se vê num lugar que nunca tinha visto antes: o esconderijo Italino dos Assassinos. Lá, é feita perguntas de Lucy para ele e revelado a verdadeira intenção a escapar com Desmond: torna-lo um Assassino novamente com o Bleeding Effect. Bleeding Effect é o efeito que acontece a quem usa o Animus de forma constante, absorvendo as habilidades físicas (talvez psicologicas) dos ancestrais de quem está vendo. Então era um plano para tornar Desmond o Assassino perfeito em pouco tempo, fazendo com que ele absorva as habilidades de Ezio Auditore da Firenze, um Assassino da era Renascentista que foi traído e teve sua familia morta por falsas acusações o obrigando a entrar numa guerra que ele sequer imaginava que existia. Com isso, Desmond começa a ter habilidades formidáveis de Parkour e de luta, mas começa a ter também visões estranhas de seus ancestrais, quase o mesmo caminho que Subject 16 estava levando antes de morrer. Começou a gritar a noite e até sonhar com Altair e Maria (esposa de Altair) fazendo amor (não explicito, obvio). Em tempos de pausas começa a perguntar Lucy algumas coisas, incluindo o bom e velho Subject 16. Lucy demonstrou grande arrependimento com o assunto, já que foi culpa dela que 16 morreu. Com isso, ela demonstra com ele fica louco. E com esse assunto, Desmond começa a notar estranhos simbolos dentro do Animus quando via as memórias de seus ancestrais. Eles eram os Glypths.
Capitulo 4 - A Verdade.
Curioso, Desmond foi até esses simbolos e descobriu que eles eram mensagens escondidas pelo Subject 16. Esses Simbolos contavam um pouco mais do Subject 16, como ele ficou louco, e contavam sobre A Verdade da humanidade. Conspirações de todos os lugares, guerras secretas e intelectuais, sobre os Artefatos chamados Pieces Of Eden e, principalmente, A Verdade sobre a origem da humanidade. Tudo começou com a Primeira Civilização. Eles não eram Deuses, não eram nenhuma força incrível contra os humanos. Eles apenas vieram... Primeiro. Eles eram (não sei todos, só falarei os que eu sei) Minerva, Jupiter e Juno e com uma tecnologia avançada criaram os humanos. Nos criaram. Para sobreviver. Eles construiram os humanos, no criaram, a partir da imagem deles, utilizando as Pieces of Eden para nos dominar e nos fazer de escravos para construir prédios, e continuar uma civilização e um novo lugar. Não se sabe porque vieram pra cá e muito menos como nascerão ou foram criados, mas o fato é que a Primeira Civilização veio aqui e nos criou. Porém dois se rebelaram contras nossos Criadores, pois eram imunes aos efeitos das Pieces of Eden: Adão e Eva (ou chame de Adam and Eve se preferir). Eles eram o fruto da união humana e da Primeira Civilização, os filhos da união. Então, Eva, roubou a Maça de Eden (ou Apple of Eden) junto com Adão e ambos fugiram. E uma guerra foi declarada. Porém ambos os lados estavam preocupados demais para se importar com o Céu. E eles não estavam preparados. Visando sobreviver, construíram Templos (ou Vaults se preferir) para sobreviver, mas todos falharam, menos um que fica em New York. O Sol destruiu a Terra, causando terremotos, erupções, tsunamis e outros afins. Porém esse desastre, alguns ainda sobreviveram. 10 mil humanos e muito poucos da Primeira Civilização. Porém eles se juntaram. Se juntaram para sobreviver. E então eles criaram outros Templos, com mensagens de que um futuro desastre igual ao que aconteceu, vai acontecer novamente. Dia 21/12/2012.
Capitulo 5 - A Mensagem de Minerva.
Antes de serem descobertos pelos Templários, Desmond, Shaun, Rebecca e Lucy (os Assassinos do esconderijo), conseguem ver a tempo a mensagem de Minerva que contava, mesmo que em poucos detalhes, um rápido resumo da história da Primeira Civilização, de como eles criaram os humanos, de como eles morreram e se reergueram. Com suas ultimas palavras em uma especie de Holograma, Minerva fala que Desmond deve ir a outros Templos, para descobrir um jeito de impedir o desastre que vai ocorrer dia 21/12/2012. Logo depois da mensagem, um alarme tocou no esconderijo dos Assassinos. Desmond, visivelmente confuso com a mensagem de Miverva, se toca, e logo recebe uma Hidden Blade de Lucy para lutar contra os Templários enquanto Shaun e Rebecca colocam as coisas no lugar. Ao descer, Desmond e Lucy se deparam com Dr. Warren Vidic, o comandante da ação de invadir os Assassinos. Com palavras de decepção a Lucy, já que ela tinha um debito a pagar por Vidic já que ele salvou a vida dela, os dois conseguem matar os capangas Templários, porém não conseguem matar Vidic, que sai de forma covarde, dizendo que não é o fim para Desmond. Com isso os Assassinos fogem para seu proximo esconderijo.
Capitulo 6 - A busca pela Apple of Eden.
Visando agora entrar no Animus para descobrir onde raios está a Apple of Eden guardada por Ezio Auditore da Firenze, os Assassinos agora estão em Monteriggioni, o mesmo local onde Ezio viveu parte de sua vida. Lá eles começam a montar equipamentos, e uma notável afeição entre Lucy e Desmond acontece. Porém não havia tempo para amor e essas coisas. Tinha uma Apple of Eden a ser encontrada. Depois de muitas memórias de Ezio cheias de traições, decepções, tristeza e felicidade, eles acabam encontrando o local em que Ezio colocou a Apple of Eden: de baixo do "Colosseo". Com isso, Desmond se separa do grupo e começa a escalar lugares, seguindo o Bleeding Effect fantasma de Ezio, mostrando, ao grupo, onde ele ia chegar. No meio do caminho, foi tendo visões de Juno, uma das sobrevivente da Primeira Civilização. Com palavras que só deixaram Desmond mais confuso, ela o ajuda nos caminhos a seguir e talvez, decifrar um pouco do passado da Civilização.
Capitulo 7 - Mortes
Desmond Miles e sua trupe chegam ao centro do local onde foi guardado a Piece of Eden. Desmond pergunta sobre os outros Templos. E um monte de simbolos aparecem, sendo produzidos pela Piece Of Eden. Com dois simbolos, Shaun prende sua atenção aos dois, declarando que sabe onde os dois se encaixam. Porém, Desmond toca na Piece of Eden e o tempo para imediatamente. Juno, controlando Desmond pela Apple, fala que Desmond tem que seguir seu caminho SOZINHO e que a cruz atrapalha seu caminho. Ainda o controlando, Juno força Desmond a matar Lucy, esfaqueando-a com a Hidden Blade na barriga. Com suas ultimas palavras Juno fala: "Está feito. O caminho está diante de você. Apenas ela resta para ser encontrada. Encontre o Sexto. Vá, SOZINHO!". Neste momento, Desmond e Lucy tombam ao chão, com Lucy, aparentemente morta.
Capitulo 8 - Um futuro incerto.
Desmond entra em choque. Resgatado por seu pai e alguém ainda misterioso, Desmond é colocado de volta ao Animus para tentar recolar as partículas de seu cérebro. Mas também para ver uma memória escondida e, parcialmente, esquecida de Ezio, que mostrava a localização de um Templo. O Grande Templo. Porém ao finalizar a memória que mostrava a localização do Grande Templo que fica em 43 39 19 N 75 27 42 W que, segundo essas coordenadas, dá em algum lugar em New York, fazendo com que os Assassinos saibam o que tem de fazer para impedir a dominação dos Templários. Porém era tarde demais: Desmond entrou em um coma profundo. Agora, o Animus ativa a Black Room, um tipo de modo de segurança que impede que Desmond entra em um colapso mental e destrua sua mente em pedaços. O resta a Desmond é, basicamente, rever suas memórias antigas para elas não serem esquecidas, e, finalmente, entrar num Synch Nexus. Synch Nexus é onde as memórias de Altair, Desmond e Ezio se conectam num único lugar, ou seja, que os três grandes Assassinos entram numa conexão, para a Mensagem ser, finalmente, revelada. Porém, para isso, seria necessário ver todas as restantes memórias de Ezio e Altair, até que ambos não tenham nada a mais para mostrar, chegando ao Synch Nexus. Desmond, então, começa a ver, pela ultima vez, as memórias restantes de Altar e Ezio, finalizando duas histórias que marcaram a industria dos Games. Antes de entrar dentro de uma especie de portal para ver as memórias de Ezio, Desmond conhece, finalmente, o Subject 16, que, já que automaticamente, ambos se reconhecem. É revelado que Subject 16 usou tanto o Animus, que sua consciência foi absorvida pela máquina, deixando dentro dela sua personalidade e mentalidade, mas seu corpo já tinha ido para o além. Por tanto, com essa revelação, é entendível diversas coisas que aconteceram nos jogos anteriores, como, no Brotherhood, Subject 16 parecer que estava realmente falando com o Desmond, como se estivesse naquele local mesmo. Também explica como ele sabia tanto de tudo: ele via as memórias de antepassados de outras pessoas, também em terceira pessoa (como Desmond vê Ezio e Altair), parecendo que é quem está vendo seus antepassados. Ao decorrer Subject 16 começa a falar mais com Desmond, lhe perguntando sobre diversas coisas, como arrependimento. Porém algo que ambos temia estava prestes a acontecer: o Animus detecta o Desmond como um virus e tenta deleta-lo. Subject 16 agarra Desmond e lança ele para longe, impedindo-o de ser "morto". Porém o mesmo destino não acontece com o Subject 16, que, aparentemente, morre, deletado pelo Animus.
Capitulo 9 - A Mensagem
Depois de ser salvo pelo Subject 16, Desmond entra de novo na Black Room, para finalizar as memórias de Ezio e Altair. A ultima memória de Ezio mostra o mesmo abrindo a livraria de Altair, em que a dentro, supostamente, conhecimento, as respostas para as dúvidas tanto de Ezio quanto de Desmond. Porém não existia livros, mesmo sendo construída como uma livraria. O que tinha dentro da Livraria era apenas o esqueleto do Grande Mentor Altair, e atrás dele, uma Apple of Eden, o famoso artefato que Altair possuiu que revelou a ele diversas coisas, mas não tudo. Altair construiu tudo aquilo, para passar a Mensagem para Ezio (mesmo Altair não sabendo pra quem exatamente era, ele sabia que era para alguém que iria usar essa mensagem para o bem, nesse caso, seria Ezio). Passando a Mensagem para Ezio, este poderia passar para Desmond. Sendo assim, quando Ezio começa a entender um pouco melhor o seu significado em tudo aquilo, ele ativa o Synch Nexus, já que ele percebe que a única razão, a única razão por ter feito tudo aquilo, era passar a mensagem para Desmond. Com o Synch Nexus ativado, Jupiter, um dos membros da Primeira Civilização (ou, se preferir, Aqueles Que Vieram Antes) começa a falar com Desmond sobre o fim da Primeira Civilização e sobre os Templos (agora, com mais detalhes). Assim sendo, Jupiter conta que tentaram salvar a Civilização construindo Templos, mas todos falharam, menos um: um Templo que fica em New York, num lugar distante. Com isso, Jupiter mostra um vídeo da Primeira Civilização sendo destruída, demonstrando certa atenção numa mulher com um bebê (que PARECE ser Eva) e por fim mostra alguém importante para tal pessoa sendo, aparamente, morta numa explosão (que PODE SER Adão). Finalizando seu discurso, Jupiter deixa claro onde Desmond tem que ir: no Templo de New York (que é chamado também de O Grande Templo). Lá, Desmond pode encontrar algo que pode salvar a humanidade, e que deve ser encontrada e entendida antes dos Templários encontrarem e lançarem seu satélite.
Ultimo Capitulo - O Começo do Fim
Desmond acorda, meio que ainda tonto. Se depara com seu pai, William Miles, Rebecca Chambers e Shaun Hastings dentro de uma van. Finalmente, ele acorda, pois já não tinha mais nada que Ezio e Altair podiam mostrar e sua mente, que estava quase destruída, voltou a se recompor. Com isso, Desmond olha para o seu braço, que parece estar com simbolos azuis, fato que é possível graças ao intenso uso do Animus, e olha para a Apple of Eden. Olhando para seu pai, que perguntava se ele estava bem, Desmond responde com "Eu sei o que temos de fazer". Seu pai concorda com a cabeça e caminha até a porta da Van. Com a Apple do seu lado parecendo que estava "ligada" Desmond presta atenção ao fundo, quando é, finalmente, revelado o Grande Templo. Simbolos em amarelo são ativados. A resposta para a salvação da humanidade está mais perto do que nunca. Agora, é o começo do fim.
Bom, é isso. O post está mais detalhado e melhor do que o anterior, e agora, com a história de Revelations junto. Mas é só a do Desmond, claro. Tem algumas coisas ainda, como mais detalhes sobre o passado de Desmond, mas isso é meio obvio. Só de saber algumas coisas, você já vai deduzir.
A seguir alguns videos que podem ser interessantes para vocês assistirem. Até o proximo post!
O final de Assassin's Creed 1:
O final de Assassin's Creed 2:
A Verdade de Assassin's Creed 2 (onde mostra Adão e Eva com a Apple of Eden fugindo de alguem):
A Verdade de Assassin's Creed Brotherhood(pule para 3:53 para ver Subject 16 falando com Desmond):
O Final de Assassin's Creed Brotherhood:
Subject 16 e suas conversas com Desmond no Revelations (Incluindo a parte em que ele é deletado):
O final de Assassins Creed Revelations:
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Crítica - Assassin's Creed Revelations
Mesmo com uma ótima história, jogabilidade mais dinâmica e gráficos muito superiores aos anteriores da série, Assassin's Creed Revelations peca em certas áreas, mas não chega decepcionar... não muito.
Nunca concordei com o que a Ubisoft anda fazendo com a série Assassin's Creed atualmente, sabe, lançamentos anuais. È uma correria do cão pra fazer um jogo em um ano, e isso prejudica em diversos aspectos do jogo. Call of Duty é um grande exemplo disto: é a mesma coisa a 4~5 anos, e é lançamento anual. O maior problema deste novo Assassin's Creed não é exatamente a igualdade, em determinado aspectos, que está o jogo, e sim, a falta de fazer jus ao nome. Ele não revela nada de absurdo, só confirma algumas teorias e já fatos confirmados na série, o que traz, de certa forma uma decepção. Afinal, o titulo é Revelations, e espera muito mais em termos de revelações.
Desde que foi anunciado, Assassin's Creed Revelations era muito esperado pelo simples fato obvio: prometia responder a maioria das questões em aberto. Tá bom que é a maioria das questões e não todas, mas de qualquer maneira, o jogo responde algumas e traz mais ainda. Quem me conhece na vida real ou quem lê o próprio blog sabe que sou um fã da série, e me decepciona (e também preocupa) o caminho que a série tá levando. A história continua espetacular, o roteiro de Ezio em Constantinopla é fenomenal, fato, e traz surpresas, não da história principal e sim das reviravoltas que ela propõem. Já a de Desmond, traz certas revelações, como seu passado (mesmo esperando que eu iria controlar Desmond no passado e não jogar um tipo de quebra-cabeças em primeira pessoa) e dúvidas, o que nos prepara para entender melhor o personagem e jogar com ele por inteiro em Assassin's Creed 3 (nada foi confirmado sobre jogar com o Desmond, mas, parece que já está na hora, não acham?). Mas mesmo assim... não responde diversas coisas. O que era o sexto sentido que Juno falou a Desmond no final do Brotherhood? Pra que ele servia? O que Desmond tem que encontrar afinal? O templo, ou o DNA de Eva? Ou os dois? Por que Lucy morreu? Qual os motivos? O que tem na Apple do lendário Altair? Por que a Primeira Civilização veio até nós? E Eurodito? Aquele quem mandou as mensagem para Desmond e manipulou o site da Abstergo?
(Tem outras perguntas que se concretizaram neste jogo, cujo não falarei neste post. Esperem até o proximo em que falarei sobre a história completa da série.)
Muitas perguntas ainda estão em aberto e isso foi decepcionante.
Sobre a jogabilidade está a mesma coisa que a do Brotherhood. Sabe, aperte o botão de ataque até seu controle explodir, mate o inimigo e comece a atacar e matar os outros com um único ataque. Há ainda problemas, mas eles não atrapalham tanto.
Os gráficos deram um salto, nada gigante, mas é visível a diferença dos anteriores para esse. Os detalhes das roupas estão absurdamente impressionantes e bonitos, e a qualidade facial está linda, diferente dos anteriores, em que as faces dos personagens eram mal feitas.
O "Replay Value", o tempo de jogo, é relativamente curto. Zerei o Assassin's Creed Revelations em, aproximadamente, 10 horas, e se comparar com os outros, é relativamente curto. Não cheguei a jogar o Multiplayer, mas pretendo assim que minha versão do jogo de PS3 chegar do "espetacular" Ponto Frio que anda adiando a chegada do meu jogo.
Comentários Finais
O jogo está bom, está bonito, está viciante exatamente igual aos anteriores. A história está fenomenal, a jogabilidade dinâmica, os gráficos estão belos e a trilha sonora épica. O problema vem quando a promessa de Revelações não é cumprida como a maioria esperava. Mas, como sempre, o final deixa qualquer um de boca aberta, ansioso para o proximo jogo. E que venha o já confirmado Assassin's Creed 3, e que os rumores de que o jogo está em desenvolvimento desde Assassin's Creed 2 sejam reais... porque senão... a série pode finalizar ( AC 3 é o "Gran Finale" da jornada de Desmond, e não se sabe se teremos mais Assassin's Creed depois) de uma maneira bem... parecida com as anteriores.
Nota: 8,5/10
Nunca concordei com o que a Ubisoft anda fazendo com a série Assassin's Creed atualmente, sabe, lançamentos anuais. È uma correria do cão pra fazer um jogo em um ano, e isso prejudica em diversos aspectos do jogo. Call of Duty é um grande exemplo disto: é a mesma coisa a 4~5 anos, e é lançamento anual. O maior problema deste novo Assassin's Creed não é exatamente a igualdade, em determinado aspectos, que está o jogo, e sim, a falta de fazer jus ao nome. Ele não revela nada de absurdo, só confirma algumas teorias e já fatos confirmados na série, o que traz, de certa forma uma decepção. Afinal, o titulo é Revelations, e espera muito mais em termos de revelações.
Desde que foi anunciado, Assassin's Creed Revelations era muito esperado pelo simples fato obvio: prometia responder a maioria das questões em aberto. Tá bom que é a maioria das questões e não todas, mas de qualquer maneira, o jogo responde algumas e traz mais ainda. Quem me conhece na vida real ou quem lê o próprio blog sabe que sou um fã da série, e me decepciona (e também preocupa) o caminho que a série tá levando. A história continua espetacular, o roteiro de Ezio em Constantinopla é fenomenal, fato, e traz surpresas, não da história principal e sim das reviravoltas que ela propõem. Já a de Desmond, traz certas revelações, como seu passado (mesmo esperando que eu iria controlar Desmond no passado e não jogar um tipo de quebra-cabeças em primeira pessoa) e dúvidas, o que nos prepara para entender melhor o personagem e jogar com ele por inteiro em Assassin's Creed 3 (nada foi confirmado sobre jogar com o Desmond, mas, parece que já está na hora, não acham?). Mas mesmo assim... não responde diversas coisas. O que era o sexto sentido que Juno falou a Desmond no final do Brotherhood? Pra que ele servia? O que Desmond tem que encontrar afinal? O templo, ou o DNA de Eva? Ou os dois? Por que Lucy morreu? Qual os motivos? O que tem na Apple do lendário Altair? Por que a Primeira Civilização veio até nós? E Eurodito? Aquele quem mandou as mensagem para Desmond e manipulou o site da Abstergo?
(Tem outras perguntas que se concretizaram neste jogo, cujo não falarei neste post. Esperem até o proximo em que falarei sobre a história completa da série.)
Muitas perguntas ainda estão em aberto e isso foi decepcionante.
Sobre a jogabilidade está a mesma coisa que a do Brotherhood. Sabe, aperte o botão de ataque até seu controle explodir, mate o inimigo e comece a atacar e matar os outros com um único ataque. Há ainda problemas, mas eles não atrapalham tanto.
Os gráficos deram um salto, nada gigante, mas é visível a diferença dos anteriores para esse. Os detalhes das roupas estão absurdamente impressionantes e bonitos, e a qualidade facial está linda, diferente dos anteriores, em que as faces dos personagens eram mal feitas.
O "Replay Value", o tempo de jogo, é relativamente curto. Zerei o Assassin's Creed Revelations em, aproximadamente, 10 horas, e se comparar com os outros, é relativamente curto. Não cheguei a jogar o Multiplayer, mas pretendo assim que minha versão do jogo de PS3 chegar do "espetacular" Ponto Frio que anda adiando a chegada do meu jogo.
Comentários Finais
O jogo está bom, está bonito, está viciante exatamente igual aos anteriores. A história está fenomenal, a jogabilidade dinâmica, os gráficos estão belos e a trilha sonora épica. O problema vem quando a promessa de Revelações não é cumprida como a maioria esperava. Mas, como sempre, o final deixa qualquer um de boca aberta, ansioso para o proximo jogo. E que venha o já confirmado Assassin's Creed 3, e que os rumores de que o jogo está em desenvolvimento desde Assassin's Creed 2 sejam reais... porque senão... a série pode finalizar ( AC 3 é o "Gran Finale" da jornada de Desmond, e não se sabe se teremos mais Assassin's Creed depois) de uma maneira bem... parecida com as anteriores.
Nota: 8,5/10
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Crítica - Dark Souls
É ISSO AI. Um dos meus posts mais famosos (tem um pouco mais de 3 mil visualizações, o que pra mim é uma grande coisa) vai ter a sua continuação depois de um ano! YES! Tanto o post de Teorias quanto o Falando em História do Assassin's Creed serão renovados (farei um novo, desta vez contando toda a história, em minimos detalhes, do Desmond, Ezio e Altair. Então, preparem-se!) e assim terei mais visualizações õ/ YES!² Já até fiz a pré-venda da Signature Edition que vem uns extras bem marotos. Então é só esperarem õ/
Mas enfim, eu prometi no post passado que postaria críticas do Deus Ex Human Revolution e Disgaea 4 certo? Bom, eu zerei já Deus Ex e Disgaea 4 tá na metade. Dizer a verdade: cansei por enquanto de Disgaea. Joguei quase que 7 horas seguidas. E estou com preguiça de escrever um análise pois quero falar de muita coisa. Tenho 23 horas no total. Então... estou na metade e só vou voltar a jogar quando essa putaria de escola acabar.
Quanto ao Deus Ex, ele é um puta jogo. Pronto. Tá ai minha análise. Complexa huh? Tá, brincadeiras a parte, farei uma talvez sobre DE mas ainda... preguiça. Mas tem um jogo que não tenho preguiça de falar. E ele é Dark Souls. ISSO MESMO. DARK MOTHERFUCKING SOULS. Não tenho preguiça pois sinto que minha missão nesta Terra é avisar os caros inocentes e iludidos. Esse jogo é foda. Mas é DIFICIL PRA CARALHO.
E lá vamos nós.
Nunca joguei direito Demon's Souls, que, pra quem não sabe, é o predecessor de Dark Souls. Mas sempre me interessei. Meu amigo, o caro Leonardo, jogou comigo por um certo dia (foi duas horas... mas tá valendo) e adorei o jogo, mas vi que era difícil pra porra. Tipo, muito dificil. Muito mesmo. Tipo muito. Mesmo. Só que ai vem o Dark Souls. E mano parecia fodástico. Eu nunca comprei Demon's Souls pois tinha medo de que eu tomasse no cu, pois tava caro o jogo na época que queria, e ele era difícil. Muito díficil. Muito. Mesmo. Mas ai eu falei, mano foda-se. E comprei Dark Souls faz, aproximadamente 15 dias junto com o outro jogo Catherine (que TALVEZ, eu faça uma análise básica...um dia). E mano. Como esse jogo é bom. Bom demais. MAS É DIFÍCIL PRA PORRA.
E Deus como é difícil. Muito. Mesmo. DEMAIS. DEMAIS NÃO É ABSURDAMENTE DIFÍCIL. Ok, insanidade a parte, o jogo é bem treta. Tipo no começo seus inimigos morrem com um peido e talz, coisa baba. Se aprende a mecânica do jogo, que você evolui pelas Souls (que, caso essa palavra seja muita complexa para sua pouca capacidade em inglês, significa Alma) que você ganha dos inimigos. È quase como uma experência tipica de RPG: você mata o cara, ganha pontos. Você soma os pontos que ganha (e vai aumentando, obviamente, a quantidade de Souls que você precisa pra upar a cada Level), e investe e determinado aspecto do seu personagem. O problema é que as Souls não só são usadas para upar. Pra comprar item também. Então como se já não fosse suficientemente difícil juntar uma quantidade X de Souls você tem que decidir se vai torrar tudo em itens ou em upar de Level.
Foda.
Só que, junto com essa porra, os inimigos vão ficando cada vez mais filhos da puta, estuprando sua barra de HP com poucos golpes (as vezes é só um), desviando e defendendo seus ataques mais fodas. Não tem um poder super ultra motherfucker de fodão pra explodir os inimigos. Não. È você, seu escudo e uma espadinha de merda. Ai fica tenso.
Estou com 18 horas de jogatina. E estou surpreso comigo mesmo que tenha chegado até um pouco antes da metade do jogo! Claro não sei se realmente estou na metade. Dizem que o jogo só realmente começa depois que você toca os dois sinos. E acabei de tocar o segundo. Então...Fudeu.
Só acho as vezes o jogo exageradamente difícil. Claro, a graça e tomar no cu e morrer até perder a conta (o que é normal, afinal, uma das frases de marketing do jogo, que inclusive está atrás na capinha é "Prepare-se para morrer). Mas mesmo assim, é necessário isso tudo? Não reclamo, estou gostando e muito da dificuldade desafiante. Mas se você der um passo em falso, errar o botão sem querer... fudeu. Qualquer erro nesse jogo é imperdoável.
Os gráficos estão FUCKING AWESOME. Lindos e belos. E só. Detalhados. E me dá a impressão de um mundo sombrio.
Enfim, é um jogo foda. Muito foda. Mas difícil pra caralho. Se você é uma player "casual" desista. Não vai durar uma horinha. Nem o primeiro chefe que morre com um peido tu vai matar.
Agora se você é hardcore. Meu amigo. JOGUE ESTA PORRA.
Nota: 8/10
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Nota de atualização de blog
Faz tempoooooo que não mexo aqui mas ele não morreu! Tem umas coisas interessantes vindo por ai. Tem Fan Fics e postarei duas histórias criadas por mim que muitos amigos meus estão pedindo pra postar. Fora que com Assassin's Creed Revelations pode ter CERTEZA que vai ter um post especial de crítica do jogo e uma atualização no post da história e de teorias ;)
Fora as críticas de Deus Ex Human Revolution (versão pra PC) e Disgaea 4.
Vejo vocês em breve :D
Fora as críticas de Deus Ex Human Revolution (versão pra PC) e Disgaea 4.
Vejo vocês em breve :D
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